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SEÇÃO
Economia e Negócios
30/08/2013 - 16h09
Chega de andar de lado
Bruno Caetano
 

Queixa comum entre empresários é que seus negócios “andam de lado”. As explicações para a estagnação variam em cada caso, obviamente. No entanto, é bem provável que em muitos falte um elemento primordial: a definição de metas. Elas são um norte e afetam todas as ações do empreendimento. Ter metas é almejar conquistas; o empresário decide aonde quer chegar e com base nisso toma suas decisões. Mas é preciso saber como fazer e ter disciplina, senão surgem frustrações ou simplesmente as aspirações se dissipam com as dificuldades que aparecem no caminho.

Toda meta deve ser específica. Objetivos genéricos não funcionam. Todo empresário quer aumentar as vendas de seu produto ou serviço, por exemplo. Mas ele deve estabelecer um porcentual de crescimento e um tempo para alcançar o desejado. Apenas dizer que quer vender mais sem especificar quanto nem em que prazo não adianta. Daí a necessidade de medir o desempenho ou ninguém saberá se o alvo foi atingido. E nada de se apoiar na percepção ou em “achismos”. Números são capazes de mostrar resultados.

Ao mesmo tempo, a meta tem de ser exequível. No caso acima, o empreendedor pode querer dobrar as vendas em um ano. Mas será um objetivo possível ou utópico? Para responder à pergunta, ele precisa estudar o mercado, suas possibilidades e ser realista. Por outro lado, mirar algo muito fácil de ser obtido também não é interessante. A meta deve ser estimulante e ter um significado para quem vai se empenhar em atingi-la.

Outro fator a se considerar é a disponibilidade de recursos para realizar a tarefa. O dono do negócio tem de saber se tem condições de chegar ao objetivo com o que possui, prever quanto mais pode necessitar e se terá capacidade de providenciar esse extra. Caso contrário, o trabalho será inexequível.

Definir metas traz ainda outro benefício: exige que o empreendedor faça o planejamento de suas ações, mandamento da boa gestão, mas frequentemente esquecido por parte dos empresários.

Comece a pensar na condução do seu negócio de outra maneira. Que tal trocar o “andar de lado” pelo trio meta, planejamento e crescimento?


Nota do Editor: Bruno Caetano é diretor superintendente do Sebrae-SP.

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