• Mesmo que a turma do “fantasminha (nada) camarada”, de uma hora pra outra, resolvesse trabalhar, o que seria assustador, faltariam flanelas para um lustrinho. Agora, pra brilhar... • Os pretensos “nobres” das antigas terras de Coaquira pensam que os portadores de deficiências físicas, já que esperaram até agora, podem aguardar ainda mais. • (De centro de convenções para hangar.) Dizem as boas e as más-línguas que os “aeroverdinhos” invadirão o aeroporto. • Descobri a razão do pessoal do trânsito ficar passando por cima dos outros: eles vivem sobre escadas. • Eis que na “praça dos mendigos” surge um mictório com “arquitetura” do Caribe. Coisa dos companheiros dos Castro. • Na “Capital dos observadores” o vira-bosta é símbolo dos “donos do pudê”. • Quais são as 59 “intere$$adas” nos passageiros dos tais navios? Irão partilhar o butim ou só um genro ficará feliz? • Os entrosados sabem que “Dudu” já faz companhia para o “Gaguinho” e para o “Zorro”, mas uns casmurros ainda acham que eles têm chances. • O calçadão do Centro tá ficando, cada vez mais, com a carinha deles. • Frase (recorrente) da semana: Em breve, continuaremos a ver navios.
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