O título deste artigo costuma ser repetido com certa frequência e até confundido com “a propaganda é a alma do negócio”, mas marketing é algo muito mais amplo e complexo. Marketing pode ser definido como o processo usado para determinar que produtos e/ou serviços despertem interesse nos consumidores, assim como a estratégia a ser utilizada nas vendas, comunicações e no desenvolvimento do negócio. O marketing deve gerar satisfação para criar valor da empresa em relação ao cliente. Em suma, cabe à gestão do marketing uma série de atividades, tais como estudo de mercado, a definição de uma estratégia, comunicação, vendas, pesquisa, além de muitas outras, variando bastante de um local para outro. O fato é que o marketing deve ser tratado como algo sério e fundamental ao negócio. Cabe a ele liderar várias estratégias, muitas vezes se metendo em diferentes áreas, para descobrir pontos fracos e/ou demandas e, dessa forma, atuar mais precisamente para ampliar os negócios, trazendo mais lucratividade e clientes, mantendo-os fiéis à empresa. Porém, a pergunta é “marketing é a alma do negócio?” Pode parecer que a resposta não seja condizente com minha atuação, mas a minha opinião é “não”. Marketing é, sim, aspecto fundamental, mas deve ser tratado com seriedade e parcialidade, como outro departamento. A grande questão em muitos casos é que as pessoas não sabem o que querem, ou mesmo não sabem utilizar os recursos de marketing. E, para quem não sabe o que quer, qualquer coisa será boa. Nota do Editor: Bruno Coelho é gerente de marketing da AGIS (www.agis.com.br), uma das maiores distribuidoras de informática do país.
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