Pra você que está entre o “dia das bruxas” e o “dia dos mortos”
• Depois de assistir o circo armado pela turma berinjela posso afirmar que ela tá mesmo pra lá de piradinha. • Imaginem! O fantasminha (nada) camarada pensou que aquela multidão foi lá por causa dele! • Filho feio não tem pai. Nem mãe social. O “polícia prende-judiciário solta” deu as caras na aldeia de Yperoig e os envolvidos só dizem “nada a declarar”. Um tal convênio firmado no início de maio de 2011, final de era do “Dudu”, virou m&rd@ no início dos anos “Mamô”, com direito a denúncia do Bacamarte, envolvendo crianças das antigas terras de Coaquira. Ninguém fala nada de esclarecedor e, na meleca geral, o sofrimento fica só para as crianças, usadas como munição política dos prós e dos contra e, de resto, dos muito-pelo-contrário. Causa engulhos. • As cidades vizinhas encontraram uma forma simples, barata e rápida de “resolver” seus problemas com abandonados, andarilhos vagabundos, doentes mentais, evadidos, mendigos... Despejam, sorrateiramente, dezenas na cidadezinha. • Dizem as boas e as más-línguas que o recapeamento “aniversarial” feito no Centro já está esboroando. Não era pra menos, os comes e bebes já terminaram. (Eta oposiçãozinha chata, meu!) • No sul do país, o café colonial é famoso pela sua variedade e requinte. Aqui, ficaremos famosos pelas cagadas estilosas... É “du” Caribe! • O pessoal do Silop tá falando que o buraco da Nazarenos com a Minas Gerais, logo, logo, chega na terra do “Sol Nascente”. Ah, se você continuar em frente, lá pros lados do gagá manguaça da “curtura” a coisa entorna... (Não tem nada de “ex”, ele continua manguaça.) • Olhando o “deixa pra lá” por aí, resta a pergunta: “O que querem, afinal, e o que pretendem mesmo preservar os tais ambientalistas?” • E o coitado do velhinho que atravessou a rua para ir até uma farmácia do Centro acabou levando indevidamente uns xingos de um esportista(?) malcriado que cruzou com ele no dia da corrida. • Frase da semana: Pra vidro duro nós aumentamos o elástico do bodoque, o tamanho da pedra e... pá, nele!
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