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28/01/2014 - 12h01
Piscinas em condomínios: o perigo embaixo d´água
 
 

Dois casos recentes chocaram o Distrito Federal e reacenderam o debate sobre a segurança das piscinas em condomínios residenciais e em espaços de lazer da região. O primeiro foi a morte do menino Kauã Davi de Jesus Santos, de sete anos, após ficar dez minutos submerso com o braço preso na tubulação de uma das piscinas do Residencial Privê das Thermas, em Caldas Novas. O segundo caso aconteceu no mesmo local: o administrador de empresas Josias Andrade, 43 anos, teve a perna direita quebrada no ralo. Ambos os acidentes aconteceram por conta de sistemas de sucção defasados, e que acabam ameaçando a integridade física dos banhistas, ocasionando até morte.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Condomínios Residenciais e Comerciais do Distrito Federal (Sindicondomínio/DF), Dr. José Geraldo Pimentel, é fundamental que os administradores de clubes e condomínios substituam o sistema antigo pelo de captação de água aberto. “Este não oferece risco para esse tipo de acidente, pois o ralo de sucção fica fora da piscina”, explica.

Nas piscinas antigas, que funcionam com o sistema fechado, o ralo fica no fundo do reservatório de água. A tecnologia mais moderna garante que a sucção aconteça dentro de um reservatório de máquinas. “No caso de condomínios residenciais, o síndico deve consultar primeiro uma empresa especializada, solicitar o orçamento e aprová-lo em assembleia para que possa ser feito o serviço”, destaca Dr. Pimentel.

Outros cuidados com as piscinas em condomínios são importantes. O Sindicondomínio/DF destaca alguns deles:

– A troca periódica da carga de areia filtrante favorece a qualidade da água e traz saúde para os usuários;

– A manutenção é importante para evitar que os moradores sejam pegos de surpresa por doenças desagradáveis, como micose ou herpes;

– É fundamental que se atente para a limpeza periódica de filtro, pré-filtro e manobra de bombas;

– Além dos cuidados com a qualidade da água, deve-se pensar na segurança dos moradores, com atenção especial às crianças. É obrigatória a permanência do guardião em piscinas de dimensões superiores a 6 m x 6 m;

– O síndico deve exigir dos moradores o exame médico. Segundo especialistas, podem ser transmitidas pela água da piscina algumas doenças como micose na pele e nas unhas, furunculose, impetigo e até herpes.

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