Só no estado de São Paulo são mais de 57 mil condomínios
Infelizmente, os índices de violência no Brasil estão alarmantes, e os noticiários cheios de notícias sobre assaltos, sequestros, violências, entre tantos outros incidentes ruins. É por isso que o estilo de moradia nos grandes centros está ganhando novo perfil. Os moradores de casas de rua em bairros antes mais tranquilos e familiares estão migrando para os condomínios que se espalham por localidades mais nobres, e em alguns casos, um pouco mais distantes dos centros agitados. Segundo levantamento da Receita Federal, só no estado de São Paulo são mais de 57 mil condomínios. Estes conjuntos habitacionais são de diferentes tipos, são prédios ou casas, e de diferentes tamanhos e de estrutura variada, podendo até serem acessíveis financeiramente a diferentes camadas da sociedade. O que há de comum entre eles é que todos são murados, com controle de entrada e portaria, o que garante maior segurança e é normalmente o fator que primeiro interessa a quem procura este tipo de habitação. Os moradores preferem pagar a taxa de condomínio, normalmente de forma mensal, a ter que correr o risco de morar em uma rua com pouca segurança. Mas, mesmo morando nesses locais, é necessário ter muita atenção e cuidado, pois nada disso adiantaria se o porteiro do condomínio não for bem treinado. Recentemente, por causa da habilidade de uma porteira, que recebeu uma ligação de um ‘suposto’ morador para liberar a entrada, impediu que duas pessoas invadissem para assaltar em São Paulo. Desconfiada, ela confirmou com a verdadeira dona, e descobriu que a ligação era falsa e assim conseguiu prevenir um acontecimento negativo. Um porteiro não é apenas um recepcionista que abre e fecha portas ou portões, ele também precisa ter presença de espírito e agir com segurança preventiva. Inúmeros outros casos acontecem com freqüência, mas infelizmente muitos profissionais de portaria não estão perfeitamente preparados para exercer a função e caem facilmente nas artimanhas dos ladrões ao serem convencidos a liberar a entrada. Por isso, a melhor opção é a contratação de uma empresa terceirizada idônea, que está mais bem habilitada para a contratação e treinamento destes profissionais, mantendo-os sempre atualizados sobre as novas técnicas utilizadas por bandidos e assim evitar acidentes que ocorrem em série. Outros fatores essenciais para a segurança de condomínios são os equipamentos modernos, e também a contribuição dos próprios moradores quando seguem as regras e procedimentos internos. Toda vez que uma pessoa não colabora com isso, acaba cooperando para que incidentes desagradáveis ocorram mais facilmente. Além disso, para que o profissional da portaria possa cumprir as normas de segurança, precisa contar também com o bom senso dos condôminos, que podem acabar sofrendo certo desconforto ao ter que atender telefonemas para a liberação e confirmação sobre convidados ou entregas. Nota do Editor: Amilton Saraiva, especialista em condomínios da GS Terceirização (www.gsterceirizacao.com.br).
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