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12/05/2014 - 06h38
Choque elétrico: mais perigoso do que parece
 
 

Os riscos de um choque elétrico são bastante conhecidos e seus perigos espreitam nos lugares mais comuns, ao alcance da maioria das pessoas: crianças que soltam pipas perto da rede elétrica ou colocam o dedo em tomadas, ligação de vários equipamentos na mesma tomada, pessoas que roubam cabos elétricos para fazer ligações clandestinas (os populares “gatos”).

Além disso, instalações mal feitas e equipamentos irregulares são, muitas vezes, causas de acidentes fatais. Dados da AES Eletropaulo atestam que esse tipo de acidente é mais comum do que se pensa, com índice de falecimentos em 20% dos eventos que envolvem choques elétricos. Entretanto, é comum as pessoas minimizarem as causas, os efeitos e as consequências de um choque.

O gerente de Engenharia de Produto da SIL (www.sil.com.br), Nelson Volyk, destaca que uma descarga elétrica não precisa ser “forte” para provocar a morte. “Por isso é tão importante planejar e executar uma instalação elétrica segura através da contratação de profissional capacitado e utilizando produtos fabricados segundo as normas técnicas vigentes no país. Realizar uma instalação adequada não é complicado e nem tão custoso quanto muitos podem imaginar – seja em instalações novas ou antigas”, explica.

Instalação segura

Para amenizar o risco dos choques elétricos, alguns componentes não podem faltar, como o fio terra – proteção básica e essencial contra choques elétricos –, dispositivos diferenciais residuais (DRs), que interrompem a alimentação do sistema elétrico em caso de fuga de corrente, e tomadas 2P+T (com dois polos e mais o contato para o fio terra), que devem ser instaladas em imóveis novos ou nas reformas dos usados.

Dentro de casa, o contato indevido com a eletricidade ou aparelhos elétricos pode causar ainda queimaduras ou incêndios. Por isso, as boas condições dos equipamentos e a tomada correta para cada plugue são recomendadas. A limpeza e o reparo dos equipamentos devem ser realizados com os mesmos desligados e é importante não fazer uso de benjamim, que pode se incendiar devido a uma sobrecarga elétrica, além de consumir energia elétrica em excesso.

No final de janeiro deste ano o Inmetro publicou a Portaria nº 51, que define os requisitos de Avaliação da Conformidade para Instalações Elétricas de Baixa Tensão, instituindo a certificação voluntária para este tipo de instalação. “Significa que a partir de agora será possível atestar, através de avaliação feita por um organismo de certificação acreditado pelo Inmetro, se a instalação elétrica de uma obra foi ou não bem executada e realizada conforme as orientações do projeto”, informa Volyk.

Além de priorizar a segurança, que está no foco central das atenções, a portaria nº 51 também favorece a aplicação correta dos produtos e soluções nas instalações de baixa tensão. É importante lembrar que uma parte significativa dos incêndios tem como causa o mau uso da eletricidade, sendo que as principais estão relacionadas a fiações com defeitos na isolação, sobrecargas nos condutores e conexões com problemas.

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