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24/05/2014 - 05h19
24 de Maio, Dia Nacional do Café
 
 

Os brasileiros são tão apaixonados por café que a bebida tem uma data exclusiva para ser comemorada: 24 de Maio – Dia Nacional do Café. Incorporada ao Calendário Brasileiro de Eventos por sugestão da ABIC – Associação Brasileira da Indústria de Café, a data simboliza o início da colheita em grande parte das regiões cafeeiras e é celebrada por produtores, cooperativas, exportadores, cafeterias e pelas indústrias que, em parceria com o varejo, promovem ações locais com lançamentos de novos produtos e realização de degustações nos pontos de venda.

Bebida milenar, o café tem a capacidade de estar sempre atual e moderno. As indústrias e empresas fabricantes de produtos afins têm investido continuamente em inovação, e hoje são tantas as variedades e marcas de café, máquinas e acessórios que é possível ter uma pequena cafeteria em casa. Essa é uma das razões das pessoas estarem consumindo mais xícaras de café por dia e diversificando as formas de preparo, adicionando ao café filtrado consumido nos lares, também os cafés ‘espressos’, cappuccinos e outras combinações com leite.

O mercado brasileiro de café é um dos que mais crescem no mundo. O país é o segundo maior consumidor, após os Estados Unidos, e o consumo da bebida no País tem crescido ano a ano. Segundo o IBGE, 79% das pessoas tomam a bebida.

Uma das razões para aumento do consumo é a melhoria da qualidade do café que vem sendo ofertado aos consumidores, principalmente o gourmet. Vale lembrar que o café gourmet é elaborado apenas com grãos 100% Arábica e vem ganhando um espaço cada vez maior nas prateleiras de lojas especializadas e de alguns supermercados.

Confira a seguir as maneiras distintas de preparar o café e seus resultados:

Coador de pano

Forma de extração de café mais tradicional nas casas, bares e padarias. Coloca-se o pó no coador e depois despeja-se água quente normalmente filtrando para dentro de um bule. Essa maneira de fazer tem como pontos positivos a facilidade e rapidez, mas é importante ter cuidado com o tipo de pano e por quantas vezes ele será utilizado.

A moagem deve ser fina, resultando em uma bebida com pouco corpo e retrogosto e acidez leve.

Dica de preparo: use 50 gramas para 500 ml de água. A quantidade de café no coador de pano é maior do que a do filtro de papel por conta da trama do tecido que faz uma extração de café mais rápida.

Filtro de papel

O filtro de papel foi criado em 8 de julho de 1908 na Alemanha por uma dona de casa chamada Melitta Bentz para evitar que os resíduos de café acumulados nos preparos anteriores em coador de pano influenciassem no sabor da bebida.

Para este tipo de coador, a moagem deve ser fina, resultando em uma bebida com pouco corpo e retrogosto e acidez cítrica.

Dica de preparo: 40 gramas para 500 ml de água. Recomenda-se lavar com o filtro de papel com água quente e só depois utilizá-lo. Isso fará com que sabores indesejados sejam retirados do filtro.

Cafeteira italiana ou Moka

Foi a precursora das máquinas de café expresso, surgiu na Itália de uma adaptação de um bule. Ainda é uma das formas preferidas de se fazer café em casa na Europa. O processo de preparo é simples. Na parte de baixo da cafeteira, coloca-se água abaixo da válvula de segurança e, na parte de cima, em um recipiente furado, o café. Depois, a parte de cima é rosqueada e a cafeteira, colocada no fogo. Quando a água entra em ebulição, passa pelo pó e o líquido que sobe, retira-se do fogo e já está pronto, ficando armazenado na parte superior do aparelho.

Para esse tipo de cafeteira, a moagem deve ser média/grossa, resultando em uma bebida bem encorpada, retrogosto com leve amargor e pouca acidez.

Dica de preparo: 30 gramas para seis xícaras. No mercado, é possível encontrar cafeteiras italianas para inúmeras quantidades de cafés.

Cafeteria francesa ou French Press

Surgiu na França em 1852, mas só foi registrada em 1929 pelo designer italiano Attilio Calimani. O processo de elaboração do café com esse tipo de cafeteira consiste em colocar o pó no fundo e misturar com água quente, deixando a mistura descansar cerca de 3 a 4 minutos. Depois, é só empurrar o êmbolo para baixo bem devagar para que o café seja filtrado.

Para o sistema French Press, a moagem deve ser grossa resultando em uma bebida bem encorpada com leve acidez cítrica. É o mais aromático dos cinco. 

Dica de preparo: 40 gramas para 500 ml de água. É importante deixar o café em contato com a água por quatro minutos antes de iniciar a extração.

Máquina de expresso

A primeira máquina de café expresso do mundo surgiu em 1822, como um protótipo, mas somente em 1855 é que ela foi apresentada em Paris como uma máquina mais desenvolvida para extração de café. Em 1901, o italiano Luigi Bezzera patenteou um equipamento rudimentar com tubos de vapor que chamou de “Gigante”, porém não teve sucesso de mercado. Vendeu a patente de sua criação em 1905 para Desidero Pavoni, que criou um novo modelo de máquina de café expresso chamado Ideale. Outras pessoas começaram a desenvolver novos formatos e a cultura do expresso se espalhou por toda a Itália.

Para preparar um expresso, a moagem deve ser média/fina, resultando em uma bebida bem encorpada e com leve acidez cítrica.

Dica de preparo: 9 gramas por xícara.

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