• Vendo a grande quantidade de “ônibus de turismo” que recorre às antigas terras de Coaquira fico imaginando pra onde vai toda a grana arrecadada na “atividade”. • Falando em atividade, lembrei-me da tal fantasma. O “guverno” da cidadezinha, pra deslanchar, parece que ainda tá aguardando o cumprimento integral de outras. • “Dudu das avacalhações” levou mais uma ferrada do TCE. Espero que ele seja agraciado ainda com muitas outras. Ele merece! • São tantas as invasões permitidas com fins comerciais em áreas públicas que não dá nem mais pra contar. Beiras de estradas, esquinas, praças, ruas... A maioria já com “padrão de água e luz”! Pode? • E o calçadão então? Churrasquinhos fumacentos, frutas, grãos, mel, pamonhas ferventes, sementes, artesanato hippie, CDs de sacanagem, “leituras de mãos... Tem de tudo. Menos ordem. É o caos assombrando. • Com tantas cacas por aí, não há quem duvide que eles deveriam abandonar o vermelho e assumir de vez o marrom. • Eta greve mais chinfrim! Se os fofoqueiros não abanassem a brasa aos berros eu ficaria sem ver a fumacinha. Os da minha banda usaram os “busões” normalmente. • Cara-pálida, a estátua do santo não está “escondida” atrás da árvore. Se você não observou o redor... Ah, faltou você informar também quanto vão gastar na “restauração”. • Uma das maneiras de se detectar um jornaleco é verificar a importância que seus exploradores dão aos “destaques sociais”, traduzindo, “aos que querem aparecer”. • Frase da semana: Tudo é motivo de festa para um turista.
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