• Depois de tantos diz-que-diz-que ele foi espantado do telhado daquela mal afamada “casa”, mas, agora, volta a sobrevoar o pedaço. Aguardem! • A frase “Se conselho fosse bom...” foi criada para tentar inibir os palpiteiros de plantão, mas, por aqui, só conseguiu aumentar o número de conselhos. • Preste atenção! No mangue do Rio Escuro, berço de muitas espécies marinhas, são somente proibidas as construções de alto padrão. • O “fantasminha (nada) camarada”, cercado por seus iguais, digo, companheiros incompetentes, quer se expor, mas entre quatro paredes... Ah, e ainda por cima eles se esqueceram do batido “Fala, Rui!”! • Falando nisso, com tanta coisa a ser feita, mais dois fantasmas foram alocados no turismo para assombrar a atividade. Uuuuuuuuuuuuuuh! • Por que será que mesmo experimentando, e tendo dado certo, essa turma não entende, e nem aprende, que eventos corporativos trazem pão para o nosso circo? • Existe uma velada “pressão política” para manter fechado o pretenso teatro. Não há interesse, afinal, teatro é cultura! • Com “Mamô malvadeza” tudo continua como dantes nas antigas terras de Coaquira. O povão, se precisar da “Farmácia Popular do Brasil”, vai ter que aguardar o término dos feriados, pontos facultativos etc.
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