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SEÇÃO
Economia e Negócios
29/07/2014 - 18h09
Ideia, câmera e atitude
Rodnei Vasconcellos
 
Com uma linguagem inovadora à altura da sétima arte, organizações de todo o mundo apostam no vídeo como ferramenta de comunicação

Estar atento às diversas formas de transmitir uma informação, seja ela direcionada para o treinamento de colaboradores, divulgação de marca ou produto, tornou-se um diferencial competitivo para as organizações focadas nos resultados. Ir além da antológica frase: “Uma ideia na cabeça e uma câmera na mão”, do cineasta Glauber Rocha, lá nos anos 60, hoje, por conta dos recursos tecnológicos disponíveis no mercado, já é uma realidade dentro e fora das telas de cinema, chegando às empresas. Já não basta uma ideia e uma câmera para se produzir um conteúdo com qualidade, mas sim, é preciso traduzir em imagens o objetivo do cliente, qual é realmente a história a ser transmitida. E as organizações, com a possibilidade de levar sua mensagem também para smartphones e tablets, por conta da nova era do vídeo on-line, atualmente liderada pelo You Tube, já entenderam a importância do vídeo como ferramenta de comunicação, com linguagem e objetivo semelhantes às produções milionárias de Hollywood, que buscam contar histórias – storytelling – com objetividade, dinamismo e tecnologia, além de emoção e empatia.

É importante destacar que, por meio do vídeo, é possível realizar treinamentos sem a necessidade de deslocamento de equipes de trabalho, demonstrar produtos e serviços a clientes em qualquer lugar do mundo, proporcionando economia de tempo e dinheiro. O vídeo também está revolucionando outras áreas, como endomarketing, gestão de mudança, setores motivacionais, sem contar os de venda e de retenção de clientes.

Cada vez mais, um posicionamento mercadológico baseado em imagens diretas, que gerem resultados permanentes ao seu público específico, se faz necessário, e as organizações, de olho nesta oportunidade, têm procurado trabalhar com produtoras com expertises em criar, desenvolver e produzir conteúdo. Do outro lado da ponta, cabe à produtora a arte de interpretar o mercado para que o seu cliente tenha uma comunicação viva, ativa e eficaz.

Existem centenas de produtoras de vídeo no mercado, no entanto, raras possuem questões consideradas básicas, como serem homologadas na Agência Nacional do Cinema (Ancine), o que já garante um nivelamento por cima na qualidade dos serviços prestados e na capacidade de gerar valor, qualidade e ainda obedecendo orçamentos e prazo de entrega.

Há mais de dez anos no mercado de produção de vídeos, atendendo empresas de pequeno, médio e grande porte, como: Eternit, Saraiva, Honda, Admix, Editora Abril, Oracle, HC, entre outras, vemos que além de buscarmos traduzir em resultados o objetivo do cliente, compartilhamos do pensamento de que serviços com qualidade se fazem com equipes e equipamentos de última geração, capazes de traduzir em alta definição de conteúdo e imagem a mensagem do seu parceiro/cliente.


Nota do Editor: Rodnei Vasconcelos é diretor executivo da BI Filmes.

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