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SEÇÃO
Informática e Internet
06/09/2014 - 07h24
A fuga do contrabando no distribuidor de TI
Mariano Gordinho
 

Em 2013 o setor de distribuição de TI (Tecnologia da Informação) registrou um crescimento 2% em relação a 2012, segundo a 4ª Pesquisa Inédita Setorial e Salarial dos Distribuidores de TI e o 3º Censo de Revendas, da Associação Brasileira dos Distribuidores de Tecnologia da Informação (ABRADISTI).

Esse movimento representou um faturamento de R$ 13,3 bilhões, sendo desse total, 74% referente à venda de hardwares, 11% software, 1% serviços e 14% de outros produtos, como suprimentos.

O estudo ainda indicou que o setor deve crescer 7% em 2014, mas as boas notícias para o segmento não param por aí: durante o ano passado houve redução no contrabando, o que traz bons ares para a distribuição.

Um dos maiores responsáveis por esse caso é o Paraguai, responsável por aproximadamente 90% dos produtos ilegais encontrados no país, onde foi possível identificar que houve uma mudança significativa nos produtos contrabandeados pelas fronteiras. Itens como componentes, produtos de rede, acessórios, notebooks, entre outros, perderam espaço para tablets e smartphones, além de produtos de beleza, roupas, tênis, entre outros.

Para se ter uma ideia, componentes como processadores e motherboard e memória DRAM e HDs eram grandes alvos do contrabando, hoje apenas 2% e 6%, respectivamente, desses itens são contrabandeados.

A verdade é que o contrabando de diversos produtos, principalmente aqueles que oferecerem valor agregado, diminuiu. A indústria nacional passou a ofertar mais e serviços como implantação e suporte passaram a ser vistos como necessários – coisas que o mercado negro não consegue suprir.

Claro, ainda existe uma alta parcela de produtos como games, câmeras digitais, pen drives, receptores de tv digital, tablets, que sofrem com a pirataria e contrabando, mas já vemos um bom 2014.


Nota do Editor: Mariano Gordinho, presidente da Associação Brasileira dos Distribuidores de TI – Abradisti.

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