A computação pessoal comemora mais de três décadas na era da mobilidade total, são notebooks, Ultrabooks, 2 em 1, tablets, NUCs, smartphones e muitos outros os modelos disponíveis para se conectar a qualquer hora e lugar Desktop, notebook, ultrabook, 2 em 1, NUCs, tablets, smartphone, Internet das Coisas são algumas das palavras que ganham cada vez mais destaque e presença em nosso dia a dia. A nova Era nos fez dependentes de tantos dispositivos? Para muitos, o jovem adulto que completou 33 anos no mês de agosto, também conhecido como PC ou computador pessoal, modificou nossa vida desde seu surgimento. Tem gente que dorme, acorda, come, assiste TV, e até toma banho conectado, postando nas redes sociais ou checando o que os amigos, família, estão fazendo naquele exato momento. Antes da chegada do computador, para se comunicar com um amigo ou parente, que fosse morador de outro bairro, marcava-se um encontro, ou enviava-se uma carta, que demoraria alguns dias para chegar. Hoje, seu amigo pode estar no Japão, por exemplo, que, superando o fuso horário, pode-se falar em tempo real. A realidade é que o computador trouxe uma série de benefícios para a rotina de todos, sejam crianças, adultos ou idosos. Graças aos “cérebros eletrônicos”, que executam rapidamente tarefas que antes demandavam tempo, esforço e pessoas envolvidas, um dispositivo na mão pode resolver diversos problemas e criar soluções em alguns minutos. Por trás deste novo “cérebro” está o processador; e o primeiro foi o 8088 da Intel. Hoje, poderíamos considerá-lo o tataravô da Família de Processadores Intel Core. Em termos de desempenho, no entanto, a evolução de lá para cá tem sido mais drástica. O modelo de processador mais recente da Intel, o Intel Core i7, apresenta performance 800 vezes melhor que o PC original lançado pela IBM em 1981, e em relação ao tamanho, é 136 vezes menor. “Durante as últimas três décadas a tecnologia teve sem dúvida uma grande influência em nossa maneira de viver e de nos relacionarmos. Através desses anos a Microsoft tem contribuído com a evolução da computação por meio de suas soluções, desde a criação do sistema operacional Windows até os serviços que hoje em dia permitem maior produtividade e mobilidade, focadas tanto para empresas como para o consumidor. A Microsoft seguirá sempre comprometida com o desenvolvimento de novas tecnologias que se integrem em nossas vidas e nos permitam realizar as tarefas com mais facilidade, assim como uma sincronia entre nossa vida pessoal e profissional”, destaca Eduardo Campos de Oliveira, Gerente de Marketing do Windows para a América Latina. Muitos dispositivos por pessoa O fato é que para a atual geração, quem não tem nenhum dispositivo, sonha com o primeiro; se já tem um, quer o segundo; quem tem o segundo, parte para o terceiro; e assim, o computador – estático ou portátil – passa a ser peça de decoração, educador das crianças, passatempo dos adultos, suporte aos idosos, entre tantas outras funções. O mundo conectado por conta da tecnologia e do PC faz com que todos queiram estar sempre munidos de algum dispositivo que dará acesso à rede. Números apontam que em apenas um ano alcançaremos a marca de 15 bilhões de dispositivos conectados em todo o mundo, o que significa mais de dois aparelhos por pessoa no planeta. Seguindo este passo, estima-se que até 2025 serão 50 bilhões de dispositivos conectados à internet global, sendo que 2 bilhões deles estarão aqui no Brasil. Uma pesquisa da Intel em parceria com a Ipsos (*) mostrou que de cada 10 consumidores entrevistados no Brasil, seis devem comprar um PC (desktop, notebook, ultrabook, all-in-one ou 2-in-1) nos próximos seis meses, sendo que nove em cada 10 quer um dispositivo novo. Dos entrevistados, 60% dos que pretendem comprar um desktop irão usá-lo para trabalho, enquanto que 37% dos que investirão em um tablet querem aproveitá-lo para os estudos. A intenção de compra para seu próximo dispositivo O notebook e desktop ainda despontam na preferência de quem não tem um dispositivo, enquanto que tablets e smartphones aparecem logo na sequência da lista. Ou seja, um acaba não substituindo o outro, e sim complementando tarefas e funções. À medida que vão sendo usados, aparecem demandas para que o dispositivo seja mais potente, ou então mais leves e fáceis de carregar de um lado ao outro, e por aí vão surgindo novas necessidades para futuras compras. O ticket médio gasto pelos consumidores entrevistados no Brasil é de R$ 1.130,16 para um desktop e R$ 1.391,12 para um notebook, de acordo com números da pesquisa da Intel e da Ipsos. O levantamento mostrou que na hora da compra, a marca e o processador do equipamento influenciam muito na escolha dos consumidores pesquisados – Enquanto pesquisam sobre o melhor Desktop para adquirir, 45% dos brasileiros entrevistados analisam detalhes destes quesitos. Para os que optaram por 2 em 1 ou tablets, estas características são levadas em conta por 39% e 33% respectivamente. O mesmo estudo tentou entender melhor o porquê e para que as pessoas querem seu primeiro, seu segundo ou mesmo seu terceiro dispositivo computacional – ou seja, quais tarefas que eles mais querem melhorar no seu dia a dia de consumidor. Entre os entrevistados que estão planejando a compra de um Desktop, 60% consideram o device importante para o trabalho e para serem mais produtivos. Outros 56% dos entrevistados que estão de olho num ultrabook também o consideram importante por esse motivo. Já os dispositivos mais leves como o tablet e os 2 em 1 figuram mais na pesquisa entre as possibilidades de um dispositivo que facilite o dia e dia e que ajude nos estudos. No caso do tablet, 38% dos brasileiros entrevistados o consideram importante por tornar a vida mais fácil, enquanto que 37% acredita que o equipamento irá ajudar nos estudos. Já o 2 em 1 tem a preferência (42%) entre os que desejam aprimorar os estudos, aumentar a produtividade do trabalho (42%), e entre os que desejam tornar a vida mais fácil (39%). Podemos afirmar que é um caminho sem volta, mas sabendo aproveitar da melhor forma, a tecnologia tende a facilitar cada vez mais a vida do ser humano. E que venham as novidades do futuro. Sejam elas tão emocionantes como deve ter sido aos olhos dos que viram os primeiros PCs, há 33. (*) A pesquisa da Intel (blogs.intel.com) em parceria com a Ipsos (www.ipsos.com.br) é baseada nos resultados de uma pesquisa online, no decorrer do mês de Abril, com uma amostra de 1003 consumidores brasileiros que recentemente adquiriram um dispositivo, ou que estão planejando realizar a compra em breve.
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