Com o fim das lâmpadas incandescentes, muito usadas também em locais com sensores de presença – onde é frequente o “acende e apaga”, surge a dúvida sobre os tipos de lâmpada que podem substituir essas incandescentes. Como sabemos, as lâmpadas incandescentes, inventadas por Thomas Edison em 1879, serão banidas do Brasil em 2016, num processo anual gradativo de restrição de venda. Desde o dia 1º de julho a incandescente de 60 W, a mais usada pelos brasileiros, ficou proibida de ser fabricada ou importada. O comércio terá até o ano que vem para escoar seus estoques, quando então ela deixará de existir definitivamente. De acordo com Gilberto Grosso, CEO da Avant (www.avantled.com.br), empresa brasileira e há 16 anos uma das líderes na oferta de soluções em iluminação, a lâmpada compacta fluorescente, a que conhecemos como lâmpada econômica, não deve ser utilizada em sensores de presença ou equipamentos com dimmer, que servem para controlar a quantidade de luz do ambiente. “Como essa lâmpada tem reatores e vários outros componentes eletrônicos internos, ela não é preparada para essa função, que reduz drasticamente sua vida útil. Neste caso, as melhores escolhas são a também tradicional lâmpada halógena ou, então, as novas lâmpadas com tecnologia LED.” Para o executivo, as lâmpadas LED podem ser usadas em qualquer área como substitutas das lâmpadas tradicionalmente utilizadas em residências, escritórios, escolas, hospitais, teatros, estacionamentos, enfim, não existe restrição de uso. “Portanto, substituem não apenas as incandescentes, como também as lâmpadas compactas fluorescentes, halógenas, fluorescentes tubulares, com a vantagem de serem econômicas, não poluírem o meio ambiente, não gerar calor e terem vida útil de 25 mil horas, contra mil horas das incandescentes”, finaliza Grosso.
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