Nos últimos anos, poucos mercados cresceram tanto no Brasil como o de Shopping Centers. Antes, um espaço exclusivo das grandes capitais, o produto se reinventou para chegar a novas praças e atender demandas de novos perfis de consumidores, em variadas camadas sociais. Somente neste ano, o mercado nacional teve um aumento de quase 220 mil metros quadrados de área bruta locável. Até final de 2014, serão mais 400 mil, fechando o ano com 25 novos empreendimentos no país. Acompanhando, não somente o momento econômico, mas toda a dinâmica da sociedade, agregaram-se as experiências sensoriais que extrapolam o hábito da compra. Com muita valorização da arquitetura, aliada à sustentabilidade, os espaços se tornaram centros de vivência cheios de charme e facilidades para o consumidor utilizar com todo o conforto. Num tempo onde o e-commerce avança, a ida ao shopping ganha novos significados e atrai o consumidor para viver o mundo real, cercado de segurança, protegido da poluição sonora, visual e do ar, em uma temperatura agradável, transitando entre odores de perfumes e iguarias culinárias. Os centros de compras agora são pontos de apoio, onde é possível contratar uma gama de serviços, como estacionamentos, bancos, cinemas, agências de viagens, academias, supermercados, restaurantes, atrações sazonais culturais e de lazer, concertos de roupas e objetos, câmbio e outras funcionalidades para resolver as questões do dia a dia. A chegada de um shopping na comunidade traz impactos positivos no desenvolvimento do comércio local, uma vez que aumenta a competitividade, forçando para cima o nível de qualidade dos serviços. Cumprindo compromissos socioambientais, alavanca o desenvolvimento da infraestrutura e implementa ações que beneficiam o espaço a sua volta. Esse conjunto de serviços forma uma base sólida para a participação dos shoppings dentro da cidade, com a função de interagir com a sociedade de formas cada vez mais efetivas. Seguindo essa linha, os empreendimentos ganham multifuncionalidade, customizando-se de forma a receber prédios comerciais, hotéis e até unidades habitacionais em seus projetos. A força do shopping center como concentrador de serviços está em todas as regiões do país, inclusive do Espírito Santo, que já possui um dos maiores do Brasil. Nota do Editor: Bruno Saliba, gerente de Marketing do Shopping Vila Velha.
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