• Não ouvi ninguém falando nada $obre a atual ocupação da tal “praça de eventos”... e nem sequer de uma tubulação que de lá sai e vai direto para as areias da praia do Cruzeiro (Iperoig), no Centro. • Cerveja cara?! Uma paradinha para olhar o mar nas zonas exploradas pelo “fantasminha (nada) camarada” está pela hora da morte. • O até então Bacamarte caiu do telhado. Meganhas, com olfato sofrível, começam a farejar ratos e ratazanas, que tentam se escafeder. Tem ratazana tão culpada de tudo que, mesmo sabendo-se inocente da presepada pré-natalina, pensa em sufragar o próprio nome na bolsa de apostas que corre solta. • Continuo com “inveja” do Loiro. Só ele consegue férias... e eu aqui a ver navios, digo, a cara invocada do patrão que, com esse calor, pisa até na própria sombra. • O planejamento e a organização integral do turismo na cidadezinha segue fermentando ou assando? • Aviso aos navegantes, ou não, o escorchante IPTU, majorado por “Mamô todo mundo sabe onde” e sua bendengó turma, já bate em nossas portas. Eu penso em seguir o exemplo do pessoal do “espera uma remissão”. • Os acessos, as saídas e as raras alternativas disponíveis para o trânsito continuam em boas mãos... divinas! • Tem um lindo rostinho e uma voz muito feminina e graciosa, a repórter de uma emissora que se acha a vanguarda de alguma coisa, aqui na região. Algo rechonchudinha, tipo baixa combustão, saiu-se com uma pérola: a rua de uma cidade mudou de direção. Não de mão de direção, mas a própria direção. Era, talvez, norte-sul e passou a ser leste-oeste. Uma notícia sem sentido. Ou seria sem direção? • Novamente perguntei ao nosso editor qual a razão dele descartar quase que todos os releases do pessoal daquele paço e ele desta vez me respondeu: “Os borrifos autopromocionais que nos enviam são previamente publicados no sítio deles, portanto, coisas velhas.” • Frase da semana: O desgoverno nas antigas terras de Coaquira está tão transparente quanto o seu cabeça.
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