• “Ói nóis aqui traveis”, gente! Comemorando a volta do O Guaruçá e curtindo uma sexta-feira, 13, de carnaval, apesar dos “presentes” que os petralhas insistem em nos impor. • Sugeriram que em razão das reais condições da estrada (apoio logístico, organização, policiamento...) os dizeres na placa fossem substituídos por “Boa sorte!”. • “Ex”-jornalista, com grande aptidão para puxar apêndices de partes pudendas, virou esportista. Interinamente, dizem. Apesar de imensa, a turma não tem “quadros” para as áreas certas. • A cidadezinha, sob batuta, digo, assombros do “fantasminha (nada) camarada”, se consolida como depósito de andarilhos, doentes mentais e mendigos despejados pelos seus vizinhos. • O patrão fica irritado quando ouve que é praga de “miss Marba”. Fica furioso com comparações com o jornaleco porque, aqui, o problema foi a falência da empresa provedora do servidor do portal. De lá, fala-se em falta de pagamento por quem está na direção do caminho falimentar. Não confundir com falha alimentar. • A “vovó Mafalda”, de novo, tá fazendo tipo por aí. Talvez, agora, tenha ficado com o sato, digo, saco cheio com o assédio aos seus aposentos, digo, ninho. • Já o “falso brilhante”, de tão falso, virou um verdadeiro caco se vidro. • Ê ê e ê êê... Nas antigas terras de Coaquira carnaval combina com pizza. Será que o “Índio” só quer apito? • A turma da lanchonete tá com o fogo mais baixo do que lamparina em ventania. Os salgadinhos estão todos frios. • Bússolas são simples de operar, mas tem muita gente por aqui que está “sem norte”. • O rei começa a ficar nu. Mantido o ritmo, lá para meados do ano que vem começarão a aparecer as presumivelmente minúsculas partes pudendas e a turma se dividirá em duas: os ratos que pularão fora e os ratos que querem roer até a última migalha do “pudê”. • A prefeitura e a Sabesp fizeram um convênio: quando a primeira asfaltar, a segunda esburacará... Que dupla, hein?!
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