• Não admito reclamações dos nossos muito bem pagos mandatários: “Tá sentindo dificuldade? Pede pra sair!” • Digam a verdade: se uma pessoa é presa, não é por que supostamente cometeu uma grave irregularidade e se continuar livre colocará em risco a sociedade? Outra coisinha: por que a dita-cuja deveria receber homenagens? • As boas e, principalmente, as más-línguas estão loucas pra contar pra todo mundo pra onde, afinal, está indo toda a grana preta arrecadada pela má companhia. • Da série “Avisa aí pro Mamô!”: Em 2016 verificaremos se a contabilidade fecha. • Um dia ainda vou descobrir a razão dos responsáveis pela fiscalização do som alto emitido pelo comércio no Centro fazerem ouvidos moucos para a situação. Por enquanto continuo achando que... aí tem! • Eta desgoverno gritante! Ou como diria o Julinho Mendes: “Em terra de quem tem olhos, quem não tem é cego”. • A instituição do “bilhete único” me faz lembrar a carência que temos em impor ao desgovernante de plantão uma passagem só de ida... para bem longe da cidadezinha. • Eles estão muito mais para larápios do que para lendários heróis gregos viajantes de mitológica nau, mas, mesmo assim, os “donos do pudê” acharam por bem entregar-lhes um dos nossos “velocinos de ouro”. • Por mais inusitados que sejam os locais para eles, já podemos encontrá-los por lá tramando. Querem, porque querem, tirar do “fantasminha (nada) camarada” a cadeira que ocupa provisoriamente. • Abaixo, um exemplo da acessibilidade petralha pra ninguém botar defeito, à margem da rodovia Oswaldo Cruz, na região oeste do município. 
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