O LED é uma tecnologia surpreendente, pois pela primeira vez os cientistas quebraram um paradigma que acompanhava a fabricação de todos os modelos de lâmpadas, desde a invenção da incandescente, em 1879, por Thomas Edison: o de que as lâmpadas precisavam de um bulbo de vidro a vácuo e gases para funcionar. “Com o LED deixamos para trás o vácuo e seus gases, como metálico, mercúrio, sódio e halogênio, pois o diodo emissor de luz (light emmiting diode) é um componente eletrônico sólido”, informa Gilberto Grosso, CEO da Avant e especialista em iluminação. Com isso, lâmpadas como a incandescente (1000 horas de vida útil), halógena (2,5 mil horas), compacta fluorescente (6 mil horas), ou ainda a metálica tubular (15 mil horas) ficaram obsoletas frente à vida útil mediana dos LEDs, entre 15 e 50 mil horas, dependendo do modelo e equipamento. Por outro lado, o LED gera baixo calor, é miniaturizado e pode ser encontrado em todos os formatos de bulbos de lâmpadas conhecidos, facilitando a substituição das lâmpadas antigas. Ainda, não polui o meio ambiente e contribui ao não emitir CO2 na atmosfera.
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