• Apesar da recente “saudação” da presidanta, o patrão não está nada fácil esta semana. Espero que “as tainhas” na festa do dito-cujo, que a cada ano tem menos pescadores, o abrande. • Puxadinhos à parte, crescem os olhos, digo, os artifícios do “fantasminha (nada) camarada” e sua também já enorme turma para tentarem colocar as mãos nos bolsos (cada vez mais vazios) do povão. • Mesmo sem novidades no front, os petralhas amoitados nas antigas terras de Coaquira podem tirar o cavalinho da chuva. 2016 não vai ser outro ano deles. Dá-lhes, gaguinho! • Falando nisso, os “sem-noção” agora deram para “homenagear” pessoas em sites públicos. Se a moda pega... vamos ter até rainha “adaptada” em festa de santo padroeiro. • É muita cara de pau um mandatário indicar nome de parente para qualquer logradouro público que seja, mas isso nós vemos de sobra por aqui. • A deficiência da infraestrutura municipal local salta aos olhos quando observamos a nossa vizinha (a tal dos caraguatás). Vou deixar de lado a incompetência berinjela que... • Mesmo nas crises todos necessitam se alimentar. Daí um “super” a mais nunca será novidade em qualquer local que seja. Entenderam ou preciso desenhar? • Estive observando atentamente a pavimentação dos passeios públicos da cidadezinha e cheguei à seguinte conclusão: o padrão é uma colcha de retalhos. E ponto.
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