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06/07/2015 - 14h00
Navegando nas profundezas sombrias da internet
 
 
Redatora de Marketing Digital do UniCEUB explica os perigos de acessar a zona menos explorada da rede mundial de computadores, a Deep Web

Toda área de conhecimento tem suas ‘masmorras’, uma parte específica do tema que causa calafrios somente pela pronúncia do nome. No caso dos profissionais do ramo digital, essa parte é chamada de Deep Web. A “internet profunda” é somente acessada por navegadores especialmente desenvolvidos para limitar ou rechaçar qualquer tipo de indexação pelos sites de busca. A rede mundial de computadores pode ser comparada a um iceberg que, na ponta superior, visível, está todo o conteúdo que é possível acessar normalmente. A ponta, porém, representa apenas 30% de tudo que pode ser encontrado na web. Já a camada mais baixa desse iceberg é onde está localizada a Deep Web, cujos conteúdos são camuflados.

Camila Bandeira, redatora do departamento de Marketing Digital do UniCEUB, explica que além de arquivos raros, conteúdos inéditos e negócios escusos, a Deep Web contém uma grande quantidade de documentos e pastas empresariais apenas para armazenamento. Essa função é um dos grandes atrativos para instituições que desejam guardar material que não será utilizado imediatamente, mas que pode ter grande valor no futuro. Por isso a Deep Web é conhecida também como um “armário escondido”.

“A Deep Web é dividida em sete camadas, segundo alguns especialistas, mas isso ainda não foi provado. Esse local tem arquivos que não são divulgados na internet convencional. O que o usuário vai encontrar depende muito do que está procurando. Quem despacha arquivos na Deep Web tem a sensação equivocada de segurança, já que as autoridades já sabem onde procurar atividades digitais ilícitas. Podem ser encontrados, por exemplo, traficantes, pedófilos, assassinos de aluguel. Vai ser mais difícil, mas vão achar quem não estiver seguindo a lei”, explica Camila.

A redatora diz que agências e organizações de segurança já vem se mobilizando para monitorar os 70% da rede que não estão sob vigilância constante. Por meio de trabalhos de hackers, atividades criminosas online são denunciadas, principalmente pedofilia e outros crimes sexuais.

“Quem tem interesse ou curiosidade em navegar pela Deep Web deve ter cuidado. O acesso deve ser feito por navegadores bem protegidos por sistemas de antivírus. Nesse ambiente há vírus de todos os tipos. Além disso, o usuário está exposto, a todo momento, a conteúdos indesejáveis”, alerta Camila Bandeira.

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