• Um elemento, literalmente avermelhado (e aparentemente alcoolizado), teve um chilique na tal “casa” ao colocarem quem lhe proporciona encher a burra em situação que pode render pés em bundas. • Falando nessas extremidades, as boas e, principalmente, as más-línguas não perdoam quando “Pe.”, abreviatura de “padre”, é confundido como “pé”, mesmo que petruchiamente. • Companheiro nosso, que assumidamente votou no “cumpanhêro” berinjela, disse que no postinho do Perequê-Mirim, no tempo da Emília, secretária do Visconde que só distribui sabugosa, até faltava remédio, mas agora... • De costas para o povão, o “dono” do azul encardido “símbolo de incompetência”, depois de quebrar a emissora, quer mostrar a cara perto daquele “paço”. • A “Secretaria da Cultura e Turismo” sabe de quem é o projeto da cadeia velha: Euclides da Cunha. Mas alguém sabe, alguém descobriu, de quem é o projeto do Smurfão? • A miss Marba, com ou sem javali, tá parecendo, cada vez mais, com o amigo do Asterix: o Obelix. E quando tenta se encaixar nos listrados... • O sujeito não aprende mesmo. Copia os erros do PT. Lula se ferrou com o “nunca antes na história deste país”. O daqui segue pelo mesmo caminho, com o “Pela primeira vez na história, a rede municipal”, e etc., e segue o embromation. • O quê?! Também bloquearam os bens do alcaide das antigas terras de Coaquira? Isso só pode ser a “maldição de Cari..., digo, Cunhambebe” mostrando as caras! • “Desde que começou a funcionar, em 23 de julho deste ano, as Geladotecas chamaram...”. E ganham dinheiro que acaba saindo do nosso bolso para produzir isso. Nem ao menos divulgar uma foto conseguem [“geladoteca.calcadaojpg” sic]. Sinal de que precisam ler mais. • Tentar anular o trabalho dos colegas edis é sacanagem das grossas. Ainda bem que a Justiça bloqueou o intento. [Poderiam me informar a marca do queijinho?] • Só agora descobri porque na cidadezinha ainda tem gente reclamando da prisão repaginada do “Zé”: os ditos-cujos tão com medo de serem os próximos petralhas da lista. • Já começaram a comparar os feitos do “ex” com os do “atual” e a conclusão é, infelizmente, a seguinte: ladrão por ladrão... Por favor, não me perguntem de qual “ex” estão falando.
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