Dez aeroportos já foram parcialmente ou totalmente reformados nos dois últimos anos, dez estão sendo reformados este ano e todos os demais, entre os 66 administrados pela Infraero, também serão ampliados ou modernizados, segundo a empresa. A necessidade de ampliação e modernização da capacidade dos terminais segue o crescimento da economia, da população e da democratização interna dos serviços para passageiros e para cargas. É impulsionada também pela intensificação do comércio mundial, pela integração do Brasil com os países do continente, pelo crescimento do setor de serviços e do turismo.

Os primeiros aeroportos, nas capitais, começaram a ser construídos nas primeiras décadas do século passado e ao longo dos anos 30, 40 e 50: Santos Dumont (no Rio de Janeiro), Campo de Marte e Congonhas (São Paulo), Pampulha (em Belo Horizonte) e outros. No governo militar (1964-1985), com a política de desenvolvimento do chamado Milagre Econômico, passam a ser construídos os grandes aeroportos internacionais, fora das áreas urbanas, com pistas capazes de receber aviões maiores: Confins (perto de Belo horizonte), Galeão (atual Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim, Rio de Janeiro) e Cumbica (atual Aeroporto Internacional André Franco Montoro Filho, em Guarulhos, na Grande São Paulo). Atualmente, tanto os terminais mais antigos quanto os mais recentes estão sendo modernizados e ampliados. Veja os trabalhos já entregues ou em andamento, de obras parciais ou totais:

Obras entregues em 2004

Guarulhos (SP)
Macaé (RJ)
Joinville (SC)
Petrolina (PE)
Navegantes (SC)
Congonhas (São Paulo, SP, parcial)
Guararapes (Recife)
Eduardo Gomes (Manaus, AM)

Obras em andamento em 2005

Santos Dumont (Rio de Janeiro, RJ)
Presidente Castro Pinto (João Pessoa, PB)
Presidente Juscelino Kubistchek (Brasília, DF)
Zumbi dos Palmares (Maceió, AL)
Marechal Rondon (Cuiabá, MT)
Internacional de Macapá (AP)
Vitória (ES)
Santa Genoveva (Goiânia, GO)
Florianópolis (SC)
Internacional de Congonhas (SP, parcial)