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SEÇÃO
Economia e Negócios
25/10/2015 - 11h00
Como contratar quando a crise bate à sua porta
Jacob Rosenbloom
 

Os jornais diários têm repetido diariamente a palavra crise. É a crise política e de confiança, que afetou vários setores da economia. O desemprego atingiu níveis preocupantes e muitas revistas, inclusive, têm dedicado capas sobre o novo cenário. Grandes empresas, principalmente as que precisam de muita mão de obra operacional, têm buscado soluções práticas e que gerem economia. Mais que reter mão de obra, é preciso ter escalabilidade e produtividade.

E nesta hora, é necessário usar uma ferramenta mais efetiva, que coloca o trabalhador perto de casa e do trabalho ao mesmo tempo. Dessa forma, ele trabalha mais motivado, rende mais e, possivelmente, pensará antes de abandonar o emprego. Ou mesmo sair para trabalhar perto de casa.

Enquanto muitos discutem a questão do trabalho informal, outros tentam driblar a crise com contratações estratégicas. É neste momento que ter uma ferramenta de geolocalização torna a contratação mais assertiva, diminuindo a probabilidade de turnover. Estudos comprovam que quem mora perto do trabalho é mais feliz, rende mais, é mais produtivo, reclama menos e ainda fica mais tempo na empresa. Além de encurtar a distância, ter uma ferramenta de geolocalização diminui o tempo gasto pelo departamento de Recursos Humanos no processo de anúncio da vaga, seleção de currículos, realização de entrevistas, filtragem de perfis, contratação, treinamento e período de experiência. A tecnologia torna o processo mais ágil, menos demorado e com uma maior taxa de eficácia.

Enquanto no mundo, a rotatividade cresceu em 38% nas empresas nos últimos três anos, no Brasil o aumento foi de 82% nas companhias. De acordo com o levantamento feito na Emprego Ligado, mais de 43% das pessoas saem das empresas por não visualizarem um plano de carreira e quase 37% deixam o cargo em função da distância da casa ao trabalho. Em relação à rotina do profissional de RH, segundo dados da empresa, 70% do tempo do profissional de Recrutamento e Seleção é ocupado com tarefas como postagem de vagas, triagem de currículos e manutenção de base de dados.

A questão da produtividade sempre será um tema presente nos departamentos de Recursos Humanos, por isso, as companhias precisam começar a pensar em como reter o profissional. Não basta apenas aumentar o salário, é preciso definir novos parâmetros de empregabilidade e retenção. A questão da distância ganha destaque cada vez mais, principalmente agora, em um mundo conectado em que muitas coisas estão a um clique de distância.

As empresas, com a ajuda das áreas de Recursos Humanos, precisam entender realmente a importância da proximidade entre casa e trabalho. Afinal, todas as companhias querem profissionais mais produtivos, felizes e dispostos. Treinar um trabalhador para perdê-lo em menos de três meses é desgastante e custa caro para a empresa.


Nota do Editor: Jacob Rosenbloom é CEO da Emprego Ligado.

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