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SEÇÃO
Economia e Negócios
08/11/2015 - 07h01
O varejo físico está cada vez mais virtual
Eduardo Vils
 

Para o consumidor acostumado a fazer compras em grandes redes supermercadistas, a tarefa de passar pelo caixa parece simples. Basta passar o produto no leitor de código de barras e, em seguida, inserir o cartão na máquina para realizar o pagamento. Mas, para que tudo isso funcione, é necessária uma retaguarda gigantesca que é totalmente invisível para o consumidor, com datacenters para o processamento dos dados, softwares complexos, links seguros para transmissão das informações, portais para gerenciamento etc. Tudo isso tem um custo, que só é acessível para grandes varejistas.

O pequeno estabelecimento comercial geralmente se restringe a um caixa com um sistema básico de automação e uma máquina POS (Point of Sale), alugada por um adquirente, e todas as vendas precisam ser conferidas no mês: o que foi vendido pelo sistema de automação versus o que foi pago no cartão. Às vezes, a infraestrutura do pequeno varejista é mais modesta e o controle é todo feito na ponta do lápis.

Porém, por mais simples que a loja seja, não é preciso chegar ao extremo da caderneta. Já existem soluções que permitem ao pequeno varejista aceitar cartões a custos acessíveis. Um deles é o pagamento por meio de um dispositivo conectado a um smartphone, as famosas soluções mobile. O ponto negativo dessa solução é que muitos clientes não se sentem à vontade em digitar a senha no aparelho de outra pessoa.

A alternativa que os estabelecimentos menores estão adotando atualmente é um sistema de frente de caixa enxuto, dotado de um tablet com um sistema que traz a lista dos produtos vendidos, junto a um leitor de cartões. Esta é uma opção de baixo custo para quem quer aceitar cartões, mantendo na nuvem o controle das vendas e do estoque, de forma viável e segura, sem precisar gastar milhares ou mesmo milhões de reais como uma infraestrutura pesada.

O pequeno varejista pode e deve modernizar seu estabelecimento. Cada vez mais, a tecnologia deixa de ser uma vantagem e passa a ser uma necessidade.


Nota do Editor: Eduardo Vils é sócio-fundador e CEO da Cappta (www.cappta.com.br), empresa especializada em tecnologia para aceitação de cartões no varejo físico.

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