• O direcionamento de veículos para estacionamento próximo a estabelecimento comercial de um dito-cujo é feito com a proibição de estacionar nos lados das ruas circunvizinhas a ele. • Ah, e não me venham com essa de que eu ouvi o galo cantar, mas não sei onde. Sei, sim! E por mais incrível que possa parecer, está tudo aprovado e registrado. • Moradores do Ubatumirim, descontentes também com a farra que os borrachudos fazem por lá, levaram, terça-feira (24), suas reclamações para os edis reclamarem. • Na ânsia do tal “Pra fazer Ubatuba brilhar” os incompetentes de plantão sempre ganham mídia espontânea. Só não vê quem não quer! Se quiser, clique aqui! • Falando nisso, o "fantasminha (nada) camarada", tentando não se afogar, lançou recentemente, no Perequê-Açú, o programa “Minha canoa, minha vida”. • Os desgovernantes da cidadezinha estão convidando interessados em explorar os visitantes que, inadvertidamente, descerem dos navios de reais, digo, cruzeiro. • As queixas dos baba–ovos da vez, invariavelmente, vão de encontro ao constatado na imagem que ilustra o tema abordado no “De olho em Ubatuba” da ocasião. Os bajuladores dos “donos do pudê” etc. tergiversam, mas não conseguem contrariar o que todos vêem retratado. • Alguém duvida que, quando chegar a hora H, aquela “çobra-criada” vai tentar tomar todos os "netinhos" da “vovó Mafalda”? • Os pretensos gestores públicos municipais das “terras de Mamô, antigas terras de Coaquira”, para não chatear possíveis “apoiadores”, postergam o quanto podem as medidas que lhes tragam impopularidade. • O símbolo da “praça do esqueleto”, retratado no estacionamento, digo, imagem abaixo, clama, outra vez, por “água e sabão”.
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