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SEÇÃO
Economia e Negócios
19/06/2016 - 07h48
Crise ou produtividade
Silvio Bianchi
 
Como facilitar esse convívio

Não adianta continuar falando da origem da crise pela qual o Brasil está atravessando. Simplesmente está instalada. Porém, podemos refletir sobre soluções para este momento tão desafiador.

Para as pessoas comuns, o pior deste momento são as contas que, em momentos de euforia, contraíram. A humanidade parece ter esquecido a verdadeira forma de ser, e passou a acreditar que ter é a melhor forma de se definir. Ter o que o vizinho tem, o que a televisão vende como mostra de status ou o que cada um de nós pensa que “merece”. Assim, se compra sem pensar se poderá pagar ou somente pensando que o salário será suficiente e, quando o fim do mês chega, percebe que pouco ou nada sobrou desses ganhos suados.

Quando nada se poupa, nada sobra. Se não há uma reserva para emergências, quando o momento aparece, precisa se endividar para dar conta. Mas com o salário já comprometido, como fazer para pagar essa dívida?

Eis aqui o começo da bola de neve que consome a energia, a saúde e até as relações familiares, criando um trabalhador com a cabeça cheia de problemas, sem a possibilidade de focar no seu trabalho e com a consequente diminuição da produtividade.

Para as empresas, manter a qualidade é prioritário; otimizar a produtividade, indispensável. E como fazer isto com pessoas que estão pensando, durante horas, na forma de pagar suas dívidas ou pensando nos riscos de perder o emprego sem ter uma mínima reserva financeira emergencial?

A solução é ensinar aos funcionários a administrar seu dinheiro, a viver com seus recursos. Ajudar-lhes a tomar as rédeas da sua vida financeira e a criar forças internas para que “sejam” e não “tenham”.

Isso trará para os funcionários felicidade, aumentará sua autoestima, gerará maior produtividade e, assim, a empresa terá a tranquilidade de que suas bases estão firmes e ficará com maior espaço de manobra na procura de soluções de mercado para seus produtos.

Gerenciar uma crise requer criatividade, procurar por soluções que atinjam a empresa como um todo. Este é o maior benefício de um Programa de Educação Financeira na empresa.


Nota do Editor: Silvio Bianchi é Master Coach, Coach Financeiro e pós-graduado em Educação Financeira. Diretor da Unidade DSOP São José dos Campos (saojosedoscampos.dsop.com.br) e Fundador de BAB & Associados Alto Desempenho – Finanças, Bianchi também desempenha função de treinador e palestrante de Educação Financeira Comportamental, além de coordenar colunas de Finanças Pessoais na região metropolitana do Vale do Paraíba (em Português e em Espanhol).

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