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26/03/2017 - 07h16
Praias de São Paulo melhoraram em 2016
 
 
No total, 37% das 156 praias monitoradas pela companhia no estado foram consideradas próprias para banho ao longo do ano passado

A quantidade de praias consideradas próprias para banho aumentou entre 2015 e 2016. É o que aponta o relatório de condições de balneabilidade do litoral paulista lançado nesta semana pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).

De acordo com o levantamento, no total, 37% das praias de todo o estado monitoradas pela companhia ao longo do ano foram consideradas próprias para banho no ano passado. Essa marca supera em cinco pontos percentuais a registrada em 2015.

O índice de praias consideradas boas também aumentou e passou de 27% para 31%. Divulgado anualmente, o relatório mostra ainda redução das porcentagens de praias consideradas ruins para banho – de 10% para 4% – e de péssimas – de 17% para 10%.

O Litoral Norte do estado é a região que teve mais praias próprias para banho. Ao todo, 47% das praias de Ubatuba, Caraguatatuba, Ilhabela e São Sebastião estão em condições para banho. No caso da Baixada Santista, o relatório da Cetesb constatou um aumento de praias próprias para banho: o índice saltou de 13% para 22% – sendo que 3% foram consideradas ótimas. O levantamento apontou ainda queda de 14 pontos percentuais das praias consideradas ruins na região: em 2015, o índice era de 29% e em 2016, 15%. O mesmo aconteceu com a quantidade de praias classificadas como péssimas: saiu de 19% e foi para 7%.

Segundo o relatório, a melhoria das condições das praias em 2016 está associada, principalmente, à condição de estiagem observada na maior parte desse ano. No Litoral Norte, a quantidade de chuva foi a metade da média histórica. Na Baixada Santista, choveu somente um terço do esperado.

Qualidade

O resultado ainda é reflexo de investimentos nos serviços de saneamento no litoral que também contribuíram para a melhora dos índices de balneabilidade.

A infraestrutura de saneamento básico é um parâmetro fundamental no controle da poluição fecal, uma vez que a ampliação da coleta e do tratamento dos esgotos reflete positivamente nas condições de balneabilidade.

Outro fator, que contribui para o comprometimento do uso dessas águas, é a poluição difusa, gerada pela ocorrência de chuvas, cuja influência na qualidade das praias é sempre evidenciada em aumentos significativos do número de praias impróprias verificados nos boletins semanais.

Classificação

A classificação da qualidade da água das praias é feita de acordo com as densidades de bactérias fecais resultantes de análises feitas ao longo de todo o ano. Elas podem ser consideradas ótimas, boas, regulares, ruins ou péssimas.

Uma praia classificada como ótima precisa estar com critérios excelentes 100% do tempo ao logo do ano. Já uma praia com condições boas precisa passar 12 meses como própria para banho.

Para uma praia ser considerada regular ela tem que passar menos de um terço do ano em condições impróprias para banho. Ruins e péssimas são consideradas aquelas praias que passam mais de 25% do tempo impróprias para banho ao longo do ano.

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