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SEÇÃO
Direito e Justiça
01/04/2018 - 06h51
Mulheres, uma luta interminável
Gabriel Vieira Dacoregio
 

Até que ponto nos consideramos uma sociedade igualitária? Desde os primórdios da humanidade, convivemos em sociedade, ou seja, homens e mulheres vivem juntos desde o surgimento dos primeiros hominídeos, contudo essa convivência se observa com o passar dos anos, desigual e até abusiva para com o sexo feminino. Essas que cada vez mais tentam tomar seu lugar ao lado dos homens.

A ONU (Organização das Nações Unidas) declarou no dia 8 de março de 1975 que este seria o Dia Internacional da Mulher e de sua luta para adquirir direitos iguais ou semelhantes ao dos homens. A data escolhida foi declarada somente século XX, mas a luta pelos direitos está ligada desde a antiguidade. Um exemplo de desigualdade que poderia ser citado seria a época em que as mulheres eram prometidas a casamentos pelos seus pais, não podendo, portanto, escolher com quem poderiam casar, além disso, elas não podiam trabalhar, devendo somente ficar em casa cuidando de suas proles.

Não obstante, as mulheres viram que as suas vidas estavam sendo abusadas pelo sexo oposto, os quais faziam o que bem entenderem com as mesmas. Logo as mulheres começaram a ir às ruas, a protestar por suas condições e a lutar para que os seus direitos aumentassem. Conquistas estas que foram adquiridas a partir da primeira guerra mundial, quando os homens foram para a guerra, os países ficaram praticamente só com mulheres, as quais tomaram espaço no mercado de trabalho e até mesmo na política.

As mulheres hodiernamente, tomam vários espaços na sociedade que antes não podiam e agora os direitos que elas obtiveram, se encontram muito maiores que o que possuíam décadas atrás. Todavia a sua luta por direitos ainda não acabou, pois o machismo que pelo mundo circula ainda se encontra imenso e as mulheres devem continuar lutando e mostrando que são tão fortes e capazes quantos os homens, para que talvez um dia tenhamos uma sociedade realmente igualitária, onde homens e mulheres terão os mesmos direitos.


Nota do Editor: Gabriel Vieira Dacoregio é graduando em Direito, estagiário do escritório Giovani Duarte Oliveira Advogados Associados.

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