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18/05/2021 - 05h55
Cartão de crédito clonado
Carla Graziela Porto
 

Cerca de 21% dos brasileiros já tiveram o cartão clonado, em pesquisa pela agência  PoderData no ano de 2019, sendo que outros 65% nunca sofreram esse crime, enquanto 14% afirmaram que não sabem.

Prática muito comum ainda nos dias atuais, a informação de acordo com a pesquisa é que cerca de 8,9 milhões de brasileiros sofreram algum tipo de golpe num intervalo de 12 meses, entre abril de 2018 e março de 2019, sendo que desses números, chama a atenção que a fraude mais comum foi a clonagem de cartão de crédito, 41%, ou 3,65 milhões de pessoas.

São muitas pessoas prejudicadas anualmente, calculando pela porcentagem de cartões clonados, 3,65 milhões de pessoas - cerca de 1,8% da população brasileira, segundo o IBGE. Conforme dados fornecidos pelo órgão SPC, das 202 milhões de pessoas em nosso País, “apenas” 52 milhões utilizam o cartão de crédito como meio de pagamento.

Analisando desta forma podemos concluir que esses números de 3,65 milhões de indivíduos que sofreram a clonagem de cartão em um universo de 52 milhões.

Sabe o que isso representa?

Representa 7% das pessoas tiveram o cartão clonado em um período de 12 meses, ou seja, 1 pessoa a cada 14 pessoas!
Mas onde mais acontece essa fraude, onde as pessoas costumam alegar que foram vitimas?

Na maioria dos casos a informação e que foi via compras e transações efetuadas via internet, quase metade das pessoas (48%) alegou que o cartão clonado foi utilizado em transações não presentes, sejam elas em lojas virtuais ou em serviços pagos on-line.

Entretanto em contra partida o e-commerce operadora responsável pelas transações via online com cartões de crédito, informa que é tão vítima quanto às pessoas que são vítimas da clonagem. A empresa alega que pessoas físicas são mais vulneráveis pois podem sofrer a clonagem do plástico, isso é que certos criminosos obtiveram os dados do cartão de alguma outra forma, como (vazamentos de informações, maquininhas com chupa-cabra ou até mesmo negligência do portador do cartão!) e, em seguida, realizaram uma transação ilegítima na internet.

Com isso podemos entender que com a evolução da tecnologia, a disponibilidade da de acesso à internet de vários canais, para a efetivação de compra e venda de produtos e/ou serviços, o cartão de crédito tornou-se peça fundamental e aliado das pessoas que efetuam compras online, assim tornando mais vulneráveis pessoas no mundo virtual, pois em qualquer ocasião sempre existira  pessoas, físicas ou jurídicas, arraigadas de má-fé a fim de promover golpes patrimoniais ligados ao cartão bancário do consumidor.

Essas práticas costumam ser exercidas de diversas formas, tais como por meio de e-mail com vírus, os famigerados chupa-cabras e, ainda, através de telefonemas falsos, bem como SMS, via telefone, então o interessante e sempre prestar atenção em que sites esta efetuando as compras e se são sites seguros com parcerias confiáveis.


Nota do Editor: Carla Graziela Porto, colaboradora do escritório Giovani Duarte Oliveira, graduada em Processos Gerenciais e graduanda em Direito.

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