A Transresgateana
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Quando a administração Eduardo César descobrir que para elevar Ubatuba a categoria de cidade turística deverá, primeiramente, iniciar o cumprimento do prometido em campanha e registrado em "Diretrizes do Programa de Governo" do Resgate Ubatuba (que li, defendi e votei acreditando) estará dando o primeiro passo nesta transformação desejada por todos. As ações esparsas, que acontecem a cada administração, sem um plano que contenha os objetivos a serem alcançados a curto, médio e longo prazo, são paliativos que acabam frustrando população e empresários. Ubatuba como cidade turística é uma aspiração geral, mas para isto faz-se necessário e urgente a elaboração e detalhamento de plano para a consecução de tal objetivo. A população deve participar e saber de todos os pormenores para que o resultado almejado seja alcançado. Cultura. Sim, cultura, a cultura caiçara deverá ser o mote para esta metamorfose. Enquanto isto não acontece, amargamos eventos que adoçam os estômagos vazios do empresariado local. A Transresgateana (foto acima), como foi denominado o trecho (na praia de Iperoig) entre a estátua de Anchieta e o prédio compartilhado (até quando ninguém sabe) pelo Centro de Informações Turísticas de Ubatuba, é o que popularmente conhecemos como "fim da picada". A existência destes animais, andando e danificando o calçadão, ciclovia, jardins... É difícil não ficar indignado! É preciso que o prefeito Eduardo César atente para o ditado popular: "O perigo do pau verde é ter um seco a seu lado: pega fogo no seco, morre o verde queimado". A não solução de problemas, mesmo que transferidos por outra administração, é problema dele. O tempo urge!
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