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Brasil
12/10/2005 - 18h01
Greve dos bancários termina em 22 estados
Juliana Cézar Nunes - ABr
 

Depois de quase uma semana em greve, os bancários voltam amanhã (13) ao trabalho em 22 estados. Seguem em protesto os trabalhadores de Brasília, Maranhão, Piauí e Rio Grande do Norte. No Rio de Janeiro, a greve acabou entre os trabalhadores do setor privado, mas os funcionários do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal continuam à espera de propostas para pontos específicos.

De acordo com a Confederação Nacional dos Bancários (CNB), os estados que decidiram pôr fim à paralisação aceitaram a proposta apresentada pela Federação Nacional de Bancos (Fenaban) de 6% de reajuste, abono de R$ 1,7 mil e participação dos lucros de 80% do salário acrescida de R$ 800 fixos.

"Faremos uma nova assembléia nesta quinta para avaliar a situação dos outros estados e definir se continuamos a greve", adianta o assessor do Sindicato dos Bancários de Brasília, Lindomendes Almeida.

Na pauta inicial de reivindicações a porcentagem de reajuste era de 11,77%. Pelas contas da CNB, no ápice da greve, 120 mil dos 385 mil bancários do país aderiram à paralisação em todos os estados.

Negociação com bancos foi a mais satisfatória dos últimos 15 anos, avalia sindicalista

O presidente da Confederação Nacional dos Bancários (CNB), Vagner Freitas, avalia esta greve como a mais rápida e satisfatória dos últimos 15 anos.

"Em quatro dias, a proposta dos bancos evolui em 50% no índice de reajuste, 70% no valor do abono e 13% na parcela fixa de participação dos lucros", contabiliza Freitas. "Nos últimos 15 anos, não conseguimos uma evolução tão rápida. Foi uma greve importante. Atrapalhou o dia-a-dia dos bancos, que tiveram sua imagem de credibilidade manchada pelas denúncias de violência praticada na manifestações."

O líder sindical reconhece que os bancos teriam condições de oferecer melhores índices, mas, pela disposição dos patrões em negociar, a greve deste ano corria o risco de ter um desenrolar semelhante ao do ano passado. Em 2004, os bancos se negaram a apresentar novas propostas e o debate sobre a paralisação acabou no Tribunal Superior do Trabalho, que autorizou o desconto de parte dos dias parados.

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