Com o uso intenso e as chuvas características da época, a qualidade da água das piscinas pode ficar comprometida se não houver o tratamento adequado e o uso correto de produtos específicos
É muito comum, nesta época do ano, você se deparar com uma piscina com a água inadequada ao uso e esteticamente desagradável, principalmente depois de um longo período de chuvas, características nesta época, ou ainda, depois de um final de semana em que a piscina foi usada intensivamente. As conseqüência são problemas visíveis como água verde, turva, espuma sobre a superfície, presença de larvas e insetos na água da piscina, entre outros. Segundo (professor doutor Jorge Macedo) especialista da Hidroall - empresa líder na fabricação de cloros orgânicos para piscinas -, é nessa época que os cuidados com as piscinas devem ser redobrados, evitando os problemas acima e algumas doenças que podem aparecer. "Deve ser ressaltado, inicialmente, que a utilização de piscinas não coloca em risco a saúde dos usuários desde que o tratamento realizado na água esteja correto, ou seja, não existe possibilidade de adquirir uma doença quando a água da piscina está tratada com produtos de qualidade e que sejam utilizados corretamente", explica. "Como exemplos de patologias associadas ao uso das instalações podemos citar as infecções de pele e dos olhos, como: pé de atleta, impetigos, dermatites, conjuntivites etc., além de doenças associadas ao uso da piscina propriamente dita", revela. O professor explica que é muito importante tratar a água das piscinas por vários motivos, como para destruir bactérias e outros microorganismos causadores de doenças; manter a beleza e cristalinidade; evitar a proliferação de algas; eliminar odores desagradáveis; e destruir e remover materiais orgânicos e inorgânicos, que contaminam a água (ex.: poeira, folhas, insetos, bronzeador, urina, suor). Com os avanços tecnológicos e a diversificação dos produtos já se pode definir soluções específicas que melhor se adaptam a cada caso, otimizando os resultados e o custo de tratamento. Piscinas com alta freqüência e uso quase que ininterrupto, como as de clubes e escolas de natação, devem ser tratadas de forma diferenciada não só no que se refere à escolha do composto clorado, como também à forma e dosagem com que estes produtos serão aplicados. Piscinas expostas às intempéries estão sujeitas à contaminação devido a chuva, aos insetos e à poeira. Além disso, sob a ação do sol, o composto clorado comum utilizado para desinfetar a água se perde por volatilização. Esta perda de proteção, aliada as chuvas repentinas, pode acarretar variações bruscas na qualidade da água. Por este motivo, piscinas ao ar livre devem utilizar um composto clorado não suscetível à degradação pelos raios solares. Águas aquecidas devem ser tratadas de forma diferenciada daquelas sem aquecimento, pois favorecem a proliferação dos microorganismos causadores de doenças, além de aumentar a produção de suor dos banhistas, elevando a carga de matéria orgânica na água. A evolução e a diversificação dos materiais de revestimento e estrutura das piscinas acarretam problemas de incompatibilidade entre os produtos usados na desinfecção e estas estruturas. Piscinas fabricadas com resinas orto e isofitálicas sobre tecido ou manta de fibra de vidro ou ainda piscinas fabricadas com manta plástica de vinil, só devem ser cloradas com Dicloro Isocianurato de Sódio - Hidrosan Plus. Os demais tipos de cloros podem alvejar a superfície das mesmas. Após a correta verificação das características específicas da piscina a ser tratada pode-se escolher os produtos mais adequados e que lograrão resultados mais eficientes, maior segurança aos usuários e maior economia. Mais informações sobre formas de tratamento e de produtos que podem ser usados, entre no site www.hidroall.com.br, ou pelo telefone: (0**19) 3871-9532.
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