• Associação Comercial de Ubatuba pretende trazer a Unidade Móvel do Programa do SESI - Alimente-se bem com R$ 1,00 para a cidade de Ubatuba
A solicitação foi enviada ao SESI de Taubaté na tarde de dia 12, pela Presidência da ACIU. A Associação Comercial de Ubatuba enviou dia 12, um oficio para o Diretor local do SESI Taubaté, Antonio Jorge Filho com o intuito de trazer a Unidade Móvel do Programa do SESI - Alimente-se bem com R$ 1,00 para a cidade de Ubatuba. Segundo o Presidente da Associação Comercial de Ubatuba, Ahmad Khalil Barakat, a intenção da ACIU em trazer a unidade para Ubatuba é atender a bairros carentes, disponibilizando ajuda familiar. "O intuito é mostrar que se pode comer bem gastando menos. Com partes normalmente desprezadas de alimentos, como cascas talos e folhas podem ser feitos muitos pratos nutritivos". Aponta o Presidente. A previsão da chegada da Unidade Móvel é entre os meses de abril e maio. • Bebê golfinho se recupera no Projeto Tamar de Ubatuba
O bebê golfinho encontrado em Ilhabela, no último domingo, 8, está se recuperando no Projeto Tamar de Ubatuba aos cuidados da equipe do Aquário de Ubatuba. Segundo Hugo Gallo, oceanógrafo e diretor do Aquário de Ubatuba o animal está sob o cuidado de 16 pessoas do Aquário que coordenam o tratamento do mamífero. "O espaço do projeto Tamar é mais adequado ao filhote que está em uma espécie de UTI. Ele é monitorado de duas em duas horas. Monitoramos a freqüência cardíaca, fazemos o hemograma completo e todos os demais cuidados." Hugo afirma que o estado do golfinho é estável, que está ganhando peso e se recuperando. O bebê golfinho também está sob os cuidados da veterinária Paula Baldacin, que fez estágio no Sea World em Orlando e está tendo todo o suporte técnico do veterinário chefe do Sea World, Mike Walsh. Depois de recuperado, o golfinho não ficará em exposição, ele será reintroduzido no mar. "Não existe nenhum caso no mundo de reintrodução de um bebê golfinho. Faremos o possível para ele se recuperar totalmente e voltar para casa" diz Gallo. • Servidores públicos de Ubatuba pedem reestrutura administrativa
A Presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Ubatuba, Gláucia Gomes da Silva, questiona vários itens da Lei do executivo que dispõe sobre a estrutura administrativa da Prefeitura Municipal. Segundo a Presidente do Sindicato, a Prefeitura Municipal descumpre o termo de ajustamento do Ministério Público do Trabalho. De acordo com Gláucia, o ajustamento de conduta do Ministério Público do Trabalho conta que vários cargos deveriam ser preenchidos através de concurso público. "O que nos deixa indignados é que, no momento da aprovação, os nobres vereadores não tinham conhecimento da decisão dos cargos mencionados no referido projeto. O que vem a ser um cargo de Gerência de apoio ao servidor? Ou um Assessor de Direção?" Questiona a Presidente. Gláucia ressalta que, cargos como estes, que nas diversas secretarias descritas não possui a função de Diretor. "A criação de novos cargos em secretarias já existentes, deixa claro que a nova estrutura administrativa só vem ’maquiando’ o que tínhamos no passado, mudando a nomenclatura e acrescentando novos cargos ao modelo anterior". Gláucia diz também que em nenhuma das administrações a partir do ano de 1991, deu importância para o grau de instrução de suas chefias. "Nessa nova estrutura não se faz distinção de grau de escolaridade entre um assessor, gerente, superintendente, coordenador, chefe ou secretário." diz indignada. O sindicato reivindica que a nova estrutura da administração, seja realmente séria e que tenha seus cargos de confiança escalonados com salários e níveis de escolaridade compatíveis com os cargos que virem a ser ocupados. Outro lado Clingel da Frota, do departamento jurídico da Prefeitura, ressalta que houve a contratação da empresa IBAM (Instituto Brasileiro de Administração Municipal), que receitou toda a reforma necessária de acordo com o termo de ajustamento de conduta do Ministério do Trabalho e afirma que, a Prefeitura reconhece que o trabalho poderia ser melhor elaborado. "É necessário fazer alguns ajustes sim. Este serviço teve que ser elaborado em um prazo extremante exíguo, porque a administração anterior deixou o termos assinados e tivemos que tomar conhecimento de todo o resto em menos de seis meses, mas a Prefeitura está determinada em fazer as adequações necessárias para que tudo fique correto." finaliza Clingel.
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