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Educação
27/02/2006 - 18h24
Superdotados terão política de inclusão
Sonia Jacinto
 

O Censo Escolar de 2005 do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC) registrou 1.928 matrículas de alunos com altas habilidades ou superdotação. Desse total, 1.795 estão em escolas públicas. A Secretaria de Educação Especial (Seesp/MEC) implementa uma política pública de inclusão escolar para esses alunos, com o objetivo de identificar e estimular iniciativas de apoio ao atendimento educacional especializado.

"Dentre as ações da política de inclusão educacional, o MEC vem desenvolvendo o programa de implantação de núcleos de atividades de altas habilidades / superdotação (Naah/S) em todos os estados e no Distrito Federal", disse Renata Rodrigues Maia-Pinto, analista de planejamento e gestão educacional da Seesp. "O objetivo dos núcleos é atender alunos com altas habilidades e promover a formação de professores para identificação e atendimento a esses estudantes."

O Distrito Federal tem 846 alunos do ensino regular da rede pública, matriculados em salas de recursos. Tais salas, de acordo com as diretrizes nacionais de educação, dispõem de recursos e serviço de apoio pedagógico especializado. Nelas, o professor faz a complementação ou a suplementação curricular, com procedimentos e materiais específicos. São 15 salas, em Sobradinho, Planaltina, São Sebastião, Guará, Gama, Ceilândia, Samambaia e Taguatinga. Há previsão de instalação de outras duas, no Cruzeiro e no Núcleo Bandeirante, ainda este ano.

Curso - "A porta de entrada para as salas de recursos é a própria escola regular. Nós temos professores especializados, que visitam as escolas para orientar os professores regulares na identificação das necessidades educacionais especiais e encaminhamento dos alunos", explicou Renata de Souza Silva, gerente do atendimento de crianças com altas habilidades da Secretaria de Educação do Distrito Federal. Segundo Renata, a secretaria promove anualmente o curso Superdotação no Contexto Escolar, com carga horária de 80 horas, destinado a professores do ensino regular.

A professora Eunice Maria Lima Soriano de Alencar, Ph.D. em psicologia e educação do superdotado, salienta que alguns traços observados com freqüência nesse grupo de estudantes são curiosidade, senso de humor altamente desenvolvido, crítica e autocrítica, facilidade de entender princípios gerais, sensibilidade a injustiças, independência, auto-suficiência, grande imaginação, ódio à rotina e originalidade para resolver problemas, dentre outros.

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