A vingança foi maligna, como dizia Bento Carneiro.

Aquele roliço traseiro de meia-idade, fora de escala e que jamais figuraria nas nossas respeitosas propagandas turísticas de fato não me chocou. Chocou todos os bonecos falantes da Bruzundanga, que histrionicamente exigem respeito, ética e outras pelotiquices.

Voltemos a vingança.

Lembro-me bem da falecida revista Bundas, na ocasião um apanhado de todo receituário esquerdoso da Brasilônia. Quando entrevistavam algum gostosão petistonho então, caramba, pareciam o Scooby-Doo levitando de prazer por causa dos biscoitos caninos. E eles gostavam muito de bundas, de todos os tipos!

E de tanto apoiar a "kausa", olhe só o que ganharam! Como diz o ditado: "O demônio tanto mexeu nos olhos do filho que o cegou".

Vejamos por outro ângulo as "sobras de campanha":

Durante todo o valerioso escândalo tentaram em vão fabricar uma musa. Uma senhorita, assessora sei lá de qual deputada ou senadora bem que tentou mas não emplacou.

Emplacou o Angelical rebolado da deputada. Foi um rebolado histórico, não tenho dúvida. Foi também medonho, em todos os sentidos.

Quando uma mulher de corpo escultural, na praia, passa por um bando de marmanjos babões e se requebra toda, é um charme, é o próprio corpo mandando o recado "aqui não tem pra ninguém, otário!"

Nossa rebolante deputada requebrou e descompassou para dizer exatamente a mesma coisa. Freudianamente falando foi um lapsusbundae. O talvez tenha sido tudo planejado. Vai saber...

Mas a deputada está coberta de razão. É a manifestação da alegria.

Tanto esforço para livrar a cara do seu "cumpanheiro", tantas noites mal dormidas, tantas manobras de porão, ora, se deu certo, porque não comemorar? Mao, Pol-Pot, Stálin, Lênin, Fidel, Che também tiveram seus grandes momentos de alegria, entre um fuzilamento e outro e até durante os mesmos. Não consta nos livros que eles rebolavam...

Ou de uma forma mais classuda, poderiam ser as Grandes Valsas Varonis.

Delúbio Azul. Assim Falou Zé e Lula.

E agora a coreografia.