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Medicina e Saúde
05/04/2006 - 15h12
Rinoplastia: cara-a-cara com a auto-estima
 
 

A rinoplastia, ou cirurgia plástica do nariz, é a 4ª cirurgia plástica mais procurada no Brasil, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica - perdendo para as mamoplastias (redutora e prótese) e a lipoaspiração. Seja para reduzir, aumentar, corrigir desvios, alterar a forma ou arrebitar, seus proveitos tanto estéticos quanto medicinais são inúmeros. Segundo Dr. Fausto Bermeo, membro da SBCP o procedimento é considerado o mais perfeito da especialidade, por produzir uma modificação do perfil facial sem deixar qualquer cicatriz.

"O nariz não é só o órgão mais elevado do nosso aparelho respiratório, mas também um elemento fundamental para o equilíbrio estético na face", explica Dr. Fausto. Além disso, sua forma pode ser responsável por uma desarmonia e o seu mau funcionamento pode acarretar prejuízos orgânicos consideráveis. "A cirurgia plástica pode solucionar problemas e complexos que atrapalham psiquicamente a vida das pessoas, tirando-as às vezes até do convívio social", diz Dr. Fausto.

Neste aspecto, o cirurgião esclarece que primeiramente é estabelecido se os anseios do paciente são reais, e que tipo de tratamento é mais indicado para cada caso. Sempre levando em conta que a cirurgia é um tratamento médico, com todas as suas características incluindo limitações e riscos.

A idade mínima para a correção, desde que respeitados os princípios citados, é a adolescência, 2 a 3 anos após a primeira menstruação. Nos casos em que a deformidade é devido a trauma ou malformações congênitas este prazo normalmente é muito abreviado. O tratamento cirúrgico, na imensa maioria das vezes, não deixa cicatrizes externas, sendo que os cortes, em geral, são feitos na parte interna do nariz. "A pele é descolada das cartilagens e do osso e estes são tratados. No final a pele se acomoda à nova estrutura", informa o médico.

Os cuidados pós-operatórios irão variar segundo a magnitude dos procedimentos efetuados. Sempre haverá um inchaço, maior nos primeiros 2 dias, que gradativamente vai diminuindo. Em geral, 10 dias são suficientes para o paciente retornar às suas atividades. "É importante ressaltar que as alterações de cicatrização e acomodação dos tecidos em seu novo local seguem por mais algum tempo. Pelo menos três meses são necessários para se observar o resultado final do tratamento" finaliza Dr. Fausto Bermeo.

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