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Medicina e Saúde
12/06/2006 - 12h09
Chupeta, aliada ou vilã?
 
 

A chupeta é uma das grandes preocupações dos pais. Se por um lado é de grande ajuda, pois acalma o bebê e supre a necessidade de sucção, um reflexo de sobrevivência dos recém-nascidos, por outro pode criar dependência se alguns cuidados não forem tomados.

A Drª Ana Claudia Verardi, fonoaudióloga do Hospital e Maternidade São Camilo explica que o ideal é retirar o hábito antes que a criança complete três anos de idade.

"Até este período, a chupeta não faz mal ao desenvolvimento muscular e dentário. Exceto em crianças portadoras de síndromes e problemas hereditários. Apesar de tudo, ela ainda é preferível aos outros hábitos bucais como sucção de dedo, de fralda ou de outros objetos", afirma a doutora.

De acordo com a especialista, um bebê que não utiliza chupeta tem maior tendência a não apresentar problemas futuros. Entretanto, bebês choram pela necessidade de sucção, e não só porque estão com fome, sendo que nem sempre a amamentação é suficiente para satisfazer ambas. Crianças alimentadas por mamadeira têm maior necessidade de um hábito bucal que supra esta necessidade de sucção.

DICAS - Outras medidas devem ser adotadas para que a chupeta se torne um auxílio consciente para mãe e filho:

· A chupeta oferecida ao bebê deve ser ortodôntica, ou seja, ter o bico para cima para que a língua se posicione corretamente dentro da boca;

· O tamanho do bico deve ser adequado à idade da criança;

· O aro, parte plástica onde está o bico, deve ser côncavo e acompanhar a curvatura da face para promover um fechamento adequado dos lábios e também ter orifícios de ventilação nas laterais;

· As chupetas devem ser constantemente fervidas e/ou esterilizadas para evitar contaminação e a monilíase oral, o popular "sapinho";

· Evitar prendedores, pois eles fazem com que a chupeta fique à mão e seja oferecida sem necessidade;

· Toda vez que a chupeta tiver atingido seu objetivo e acalmado a criança, deve ser delicadamente retirada da boca;

· Assim que o bebê já tiver coordenação suficiente para pegar a chupeta e colocá-la na boca, ela deve ser colocada fora de seu campo visual e ser restringida à hora de dormir;

· Quando a criança quiser falar e estiver com a chupeta na boca deve-se pedir que ela a tire para não desenvolver posições erradas de língua ao falar.

É importante observar se a criança é que pede a chupeta ou os pais que a oferecem sem necessidade.

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