Sabemos que Alckmin (agora Geraldo – lembra-me aquele personagem da TV que ao final da história falava: “Ge ral do.”) não é de muitas luzes. Falta-lhe punch. Quando o Ditão diz “bate Geraldo, bate”, ele só não sabe como bater e bater porquê. Punch! Não é à toa que carrega com ele o insosso e queridinho das professoras, o também insosso Chalita, ex-secretário da Educação do Estado SP. Diga-me com quem andas... No jogo político ou não, a escolha tem que ser pelo melhor sempre que possível. Geraldo é o possível dos piores. Não há um melhor agora. Aí está e com ele temos que ir. Ele e Lula são péssimos. Lula é inqualificável no seu tatibitate e linguajar. Alckmin pode saber falar, mas não fala, se é que vocês me entendem. Está sempre com aquele sorriso de manequim, de bom moço, com cara de alguém que tem medo de fazer algo errado. Falta punch. Pegada. Em uma disputa suja com mensaleiros, sanguessugas, a canalha petista e tutti quanti você querer ser o mocinho é torcer para perder. Alckmin tem que deixar o Chalita de lado e conversar com o Roberto Jefferson, ACM, ler e ver filmes antigos com o Carlos Lacerda, em suma parar de frescura. Virar histrião ao menos uma vez na vida. Para ganhar a eleição e não deixar margem para defesa do barbudo. “As motivações virtuosas, entravadas pela inércia e pela timidez, não são páreo para a perversidade armada e resoluta.” Churchill – Memórias – pg. 98 – Os Marcos do Desastre. No debate de domingo poderemos ter uma idéia melhor do que nos espera. Que Geraldo lembre-se da frase acima antes de pensar em só ser bom. Ditão compreende muito mais a política do que pensa a vã filosofia. Churchill o apoiaria.
|