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Opinião
24/11/2006 - 16h08
Juventude e consciência
Cauê Vieira Roxo - Pauta Social
 
Atenções brasileiros às questões relacionadas aos jovens aumentaram

As atenções dos cidadãos brasileiros às questões relacionadas aos jovens estão cada vez maiores. Desde a emenda à Constituição que garantiu o direito de voto aos jovens de 16 anos, a participação da juventude na vida política do país assumiu um novo papel: propositivo e de discussão programática, em substituição ao modelo revolucionário e de resistência observado no período da ditadura militar, quando o jovem tinha um papel muito mais de enfrentamento do que de posicionamento.

Esta mudança de atitude do jovem brasileiro pode ser observada através de diversos indicativos, desde as grandes mobilizações sociais, como, por exemplo, os caras-pintadas no impeachment do presidente Collor, passando pelo grande número de eleitores menores de 18 anos aptos a votar nas últimas eleições, culminando, no caso do Rio Grande do Sul, com a eleição de jovens representantes do povo para o Legislativo, tanto estadual quanto federal.

A eleição de candidatos jovens, comprometidos com a juventude, revela uma grande consciência coletiva da população juvenil brasileira e gaúcha.

Demonstra que o jovem não mais quer ser representado por políticos que se apropriam de suas bandeiras em época de eleição, esquecendo-as depois de eleitos, simplesmente por não terem identificação, nem comprometimento, com a resolução dos problemas que afligem cada vez mais jovens em todo o Brasil.

Esta busca de identificação com seus representantes indica, também, a preocupação com a imediata solução de problemas históricos da juventude brasileira, tais como ensino público de qualidade, acesso e manutenção do primeiro emprego, qualificação profissional, dentre outras, que surgem a cada dia.

Neste sentido, o Conselho Estadual de Políticas Públicas de Juventude elaborou um caderno de propostas e projetos nas mais diversas áreas para as novas gerações de gaúchos, que, se atendidos pela nova administração do Rio Grande do Sul, vão beneficiar milhares de jovens em nosso Estado.

Esperamos, por tudo isto, que os políticos - transformados ou não em governantes pela população - tenham bem claro que o jovem brasileiro cansou de ser o futuro do país. Somos, sim, o presente, construindo, em bases cada vez mais sólidas e conscientes, o futuro de todos nós.


Nota do Editor: Cauê Vieira Roxo é Presidente do Conselho Estadual de Políticas Públicas de Juventude.

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