Já não é de hoje que o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, junto com a FENAJ e a CUT, tentam de todas as maneiras, querer amedrontar o Poder Judiciário, mandando telegramas, cartas para os julgadores na questão do Direito de Expressão, Criação Intelectual, Fotografias, e relatos da notícia nua e crua como realmente ela é. Durante a ditadura militar iniciou-se a obrigatoriedade de diploma para se exercer a profissão de Jornalista profissional, e mesmo com a Constituição de 1988, onde Atos baixados pela Junta Militar que comandou no Brasil durante muito tempo, e que usou de diversas artimanhas legais e ilegais para controlar os então jornalistas, continua sendo utilizada pela FENAJ, SJPSP, CUT e os donos de Universidades, tentando tirar o direito adquirido do talento intelectual, e chamando os profissionais de "famigerados precários". Oras, a Lei de Imprensa é suficientemente dura e pode punir todos os que em nome da Imprensa cometer deslizes, equívocos e crimes. Quem não se lembra da Escola de Base de São Paulo, onde jornalistas diplomados de uma grande rede de TV se utilizaram de mentiras para acabar com a Escola e com a vida de muitos educadores sério e competentes. Será que vale a pena correr o risco? Pode-se sim exigir diploma de Jornalismo, mas os que já exercem uma função com ética e profissionalismo devem ter seu lugar ao Sol. A ditadura militar acabou faz tempo. Não queremos ser como os Países onde a ditadura controla a informação e exige o diploma universitário. Não queremos o Brasil nesta lista. A saber um dos grandes presidentes do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo jamais teve diploma de jornalista e fora um dos melhores da história, é necessário um estudo profundo e isso com certeza o Supremo Tribunal Federal há de fazer, como o tem feito durante a insípida historia do STF. Nota do Editor: Celso Renne dos Santos é Editor Chefe do Jornal Imprensa Paulista.
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