Luiz Moura

Eduardo César (?) nomeou vários espertos para assessorá-lo em sua administração de desgastes. Os engenheiros João Paulo Rolim (Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos) e Rafael Ricardi Irineu (Secretaria Municipal de Arquitetura e Planejamento Urbano) são dois exemplos de esperteza na administração do "nunca antes (e de novo jamais)". Para que os internautas tenham uma idéia de quem estou falando informo que Rolim é o responsável pelo lixão de Ubatuba e Irineu (aquele dos vasos comunicantes) responde pela qualidade das obras públicas executadas no município.

A Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos tem dentre os seus objetivos: a) promover e supervisionar os serviços de manutenção de vias públicas e de estradas rurais e vicinais e b) promover e supervisionar obras de aterro, obras de drenagem, obras de contenção de encostas e terraplanagem. Já a Secretaria Municipal de Arquitetura e Planejamento Urbano soma aos seus fins as responsabilidades de: a) promover a fiscalização da construção de obras particulares e b) acompanhar a execução de obras urbanas e próprios municipais.

A construção da ponte do Ipiranguinha, inicialmente citada aqui n’O Guaruçá em 15/08/06, ainda se encontra nos "arremates finais". O andamento das obras obrigaria os espertos João Paulo Rolim e Rafael Ricardi Irineu, pelas responsabilidades inerentes aos cargos que ocupam, a por ali passarem.

Pergunto: se lá estiveram, têm conhecimentos técnicos pertinentes, tiveram tempo suficiente e fazem parte de uma equipe de trabalho por que não resolveram o problema de despejo de esgotos no rio Ipiranguinha apontado na foto acima?

Exemplos assim, de incapacidade técnica-administrativa, permeiam a gestão Eduardo César. Dificultam, sobremaneira, uma melhora na qualidade de vida da população ubatubense.