Atualmente, o tema em pauta é “choque de gestão”. Pois bem, vamos analisar melhor porque é exatamente isso que estamos precisando na esfera executiva do município. Seria da seguinte forma (e tenho certeza funcionaria): primeiro reduziríamos o valor recebido pelo prefeito. É muito o que o mesmo recebe pelo pouco que faz. Reduziríamos o número de secretários e seus respectivos vencimentos. Demitiríamos os apadrinhados que lá estão apenas para captar votos para o prefeito na eleição de 2008 (não existe outra razão lógica para lá estarem). Reduziríamos as verbas de publicidade, pois essas verbas são usadas apenas para fins políticos. Definiríamos, junto com a população, quais as prioridades. Com a definição das prioridades, o que viesse a sobrar seria utilizado em outras áreas menos essenciais. Faríamos gestão junto aos órgãos estaduais e federais em busca de recursos para áreas de necessitem maiores investimentos. Afinal, tem muita gente encabidada na Prefeitura e também na Câmara que não justificam os salários que recebem. Só querem mamar. Se a carapuça servir para algum que se manifeste. Carlos Alberto G. Leite (Bacural) carlos.alberto.leite@itelefonica.com.br
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