Grande Luiz Moura, Excepcional a iniciativa do Velloso tão bem acolhida por você, quanto à publicação da série "Construindo o passado II". Parabéns aos dois. Continuem e ao final façam a edição sob a forma de um livro, que servirá de exemplo quanto ao respeito e ao uso de nossas raízes. A crônica de hoje, sobre a transmissão do cargo do Prefeito Silvino Teixeira Leite ao Dr. Alberto Santos, relaciona a área onde já se situava o aeroporto como propriedade do município. Quando foi, e como teria sido a passagem daquela área, relacionada como bem municipal, para o Estado? Que tipo de convênio teria sido firmado? Por que a prefeitura perdeu completamente o controle sobre seu uso, inclusive quanto aos jardins que deveriam circundá-lo em substituição ao mato, uma vez que esse equipamento está inteiramente inserido na malha e na paisagem urbana? Tratar seu mato conforme as conveniências e iniciativas do governador do Estado em época de campanha apenas serve para perpetuar o clima de abandono das áreas públicas de jurisdição estadual existentes na cidade como a margem das rodovias, igualmente envolvidas pelo crescimento urbano. Um abraço, Renato Nunes renatonunesarq@terra.com.br
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