Indo pro brejo, digo, pro buraco
Arquivo JS |  |
Falar acerca dos buracos dessa catastrófica administração de desgastes não é difícil. O município está repleto deles. Falta pouco para se tornar um buraco só. A crise na saúde com a Dengue se alastrando cada vez mais; a qualidade questionável das "obras" que estão todas atrasadas; os desvios de finalidade do dinheiro que deveria ser aplicado em educação; o destino final do lixo urbano que polui não só as redondezas do lixão, mas também o rio Grande de Ubatuba; a deficiente manutenção dos prédios públicos, vias de circulação, praças, valetas de escoamento de águas pluviais, galerias diversas, veículos etc.; o apadrinhamento político e/ou religioso sobrepondo-se ao mérito na contratação de pessoas para ocuparem "cargos de confiança"; enfim, tudo contribui para conduzir-nos ao buraco. A carência de planejamento, resultado da inexistência de um plano de governo, aliada a incompetência técnico-administrativa de Eduardo César (?) e de seus cupinchas faz dessa uma administração tapa-buracos. Tapar o sol com a peneira e procurar "bois de piranha" para desviarem a atenção das insistentes e inconseqüentes ações de governo são os dois "trabalhos" que mais tomam o tempo dos apaniguados puxa-sacos da administração do "nunca antes (e de novo jamais)". Qualquer cobrança mais dura, por parte do contribuinte/eleitor, é taxada como perniciosa. Qualificam o cidadão de "inimigo de Ubatuba" e a partir daí colocam-no sob estreita vigilância. Os visionários gestores de plantão se acham "os donos da verdade". No buraco retratado na imagem acima a administração Eduardo César experimenta novos materiais para solucionar o problema que a acompanha. Pelo visto a utilização de pedras usadas na confecção de mosaicos portugueses não é apropriada para tapar buracos em asfalto na área urbana central. A experiência na estrada que leva ao Sertão do Ingá não deu certo? Foi deixada de lado?
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