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08/03/2007 - 17h44
À espera de justiça
Fátima Aparecida Arcanjo dos Santos Ribeiro
 
À imprensa,

Eu, Fátima Aparecida Arcanjo dos Santos Ribeiro, residente e domiciliada na Rua Antonio Amâncio da Silva, nº 57, no bairro da Pedreira, Ubatuba, São Paulo, CEP 11.680-000, venho através deste, narrar os absurdos ocorridos por omissão da Santa Casa de Misericórdia de Ubatuba, do Comando da Guarda Municipal e da Secretaria Municipal de Saúde de Ubatuba, que culminou no falecimento de meu filho Edílson Felipe dos Santos, provocado pelo Guarda Municipal, o Sr. Carlos Henrique Pereira, no dia 22 de outubro de 2006, conforme relato e documentos em anexo:

1- Meu filho Edílson Felipe dos Santos, estava dirigindo-se com sua moto pela Rua Imaculada Conceição, no bairro do Perequê-Açu, sentido bairro/praia, quando foi atropelado pelo Guarda Municipal de Ubatuba, o Sr. Carlos Henrique Pereira estando este embriagado (provas testemunhais) e também na contramão, além de estar portando arma de fogo e bebida alcoólica no interior do seu veículo (Ford Escort, cor prata, ano 95 - placa CAR-7192), por volta das 04h00min do dia 22 de outubro de 2006 - (anexo I - BO-4576/2006);

2- O Instituto Médico Legal - PML-São Sebastião, confirmou através de Exame Necroscópico, que meu filho veio a falecer em razão de choque hipovolemico por hemorragia externa (anexo II), ou seja, o óbito deu-se em razão da demora do socorro, cerca de 45 minutos após o acidente, mais o transporte e atendimento da Santa de Misericórdia de Ubatuba (Estando ele ainda consciente quando chegou no local, conforme cópia da Evolução de Enfermagem em anexo).

3- O que mais aflige a esta mãe, é que o Sr. Carlos Henrique Pereira, é que o responsável pela morte de meu filho, continua trabalhando na Corporação da Guarda Municipal, como se nada estivesse acontecido. Pergunto então: Não há justiça neste município? Onde está a ação do chefe do Poder Executivo, responsável pela Guarda Municipal, que não toma providências em relação ao seu subordinado? Onde está a ação do Poder Executivo, que não cuida da saúde, não disponibilizando veículos e funcionários para atender as emergências urgentes? Quanto a demora dos procedimentos para estancar a hemorragia de meu filho, trata-se de verdadeira omissão dos médicos e da Instituição de Saúde, quem vai pagar pela vida de meu filho?

4- Diante dos fatos narrados por esta mãe aflita, é que solicito ajuda da imprensa, para que de certa forma possa me auxiliar na busca da justiça.

Atenciosamente,

Ubatuba, 08 de março de 2007.

Fátima Aparecida Arcanjo dos Santos Ribeiro

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