São diversos os diagnósticos que identificam nossos males. Sofremos! O tratamento? Como dói muito, comodamente, protelamos. Enquanto o tempo passa, muitos falam e conspiram! Poucos se envolvem. Raros, assumem compromissos com o interesse coletivo. Todos, na verdade, esperam que alguém faça. Ainda, para piorar, há aqueles que usufruem (como urubus) o que foi gerado por alguma esporádica “colaboração”. Os que se dispõe ao coletivo, idealistas, logo são taxados pejorativamente, pelos curandeiros de plantão e queimados na fogueira (suja, sorrateira e mentirosa) do maldizer. Parece castigo (ou maldição) a ausência de um santo remédio (caseiro) que serve, praticamente, para quase tudo o que nos aflige. O espírito comunitário.
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