Lendo a matéria “Aposentados sofrem com ação da Promotoria” pode-se ser levado a concluir, salvo informações veladas, que é total a falta de critérios técnicos, ditos de "proteção ambiental". A comunidade caiçara foi e, continua sendo, a maior prejudicada em todas estas questões de posse e uso da terra. Há espaço para o MST, para os índios, quilombolas, invasões (inclusive de mananciais e áreas de manguezais) mas, parece que nunca há "espaço" para os remanescentes das comunidades caiçaras. Foram eles (sozinhos) que preservaram sempre, as áreas que a legislação quer preservar agora. Neste caso, com certeza, deve trata-se de algum mal entendido. Quem tem a obrigação de aplicar a lei, também tem bom senso na dose e na intensidade. No mínimo (em casos semelhantes) a autoridade leva em conta os princípios de isonomia. Ou não? Ronaldo Dias ronaldo@corsario.com.br
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