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23/07/2007 - 12h22
Carta aberta de Eduardo César gera polêmica
Elias Penteado Leopoldo Guerra
 
CONSIDERAÇÕES SOBRE A CARTA ABERTA DO SR. EDUARDO CÉSAR SOBRE MATÉRIA A RESPEITO DO POSSÍVEL FECHAMENTO DA SANTA CASA DE UBATUBA

Para que a população possa conhecer e avaliar a pessoa do Sr. Eduardo César, e poder assim agir de acordo com suas conclusões, apresentam-se algumas considerações sobre as considerações feitas por Sr. Eduardo César sobre matéria veiculada por Elias Guerra no jornal a Imprensa Livre do último dia 10 de julho de 2007, a respeito da situação da Santa Casa de Ubatuba.

Há muitos profissionais de alto nível e grande experiência residentes em Ubatuba que poderiam dar excelente contribuição à comunidade, se houvesse na Prefeitura pessoas com nível semelhante, acadêmico, intelectual e experiência profissional qualificada, com os quais seria possível o diálogo.

Para esclarecimento e em respeito à população, seria proveitoso um diálogo de Elias Guerra com Sr. Eduardo César, pois desta forma haveria assim a troca de conhecimentos, e a verdade se evidenciaria. Portanto é apresentado o currículo de Elias Guerra, para o conhecimento do Sr. Eduardo César e para que ele apresente o seu. Desta forma Elias Guerra poderia assim adequar a sua linguagem ao nível apropriado, evitando que haja incompreensão, ou seja, que o Sr. Eduardo César não entenda as expressões, termos e palavras empregadas.

Elias Penteado Leopoldo Guerra tem experiência profissional de 40 anos, como primeiro executivo da área de gestão de pessoas e desenvolvimento organizacional, em empresas de renome, de grande porte, a maioria internacionais, com cerca de 8.000 a 17.000 funcionários; considerando uma relação de 3 pessoas por funcionário, como média, isto representa uma população atendida de cerca de 24.000 a 51.000, que se pode comparar com a população de Ubatuba de cerca de 80.000 habitantes. Elias Guerra foi responsável por todos os aspectos e programas de atendimento, em especial em planos de saúde para todos funcionários e familiares e pelo o desenvolvimento de gestores e de pessoal, de padrão internacional.

Sua formação acadêmica realizou-se na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (São Francisco), de onde saíram as maiores figuras intelectuais em âmbito nacional, as maiores personagens nas letras, no meio jurídico e grandes líderes da política nacional, alguns dos quais Elias Guerra teve o privilégio de ser colega.

Tem formação em Psicologia, com curso de especialização em dinâmica de Grupo, apresentado por professora do Instituto “Saedes Sapiencie” da Faculdade de Psicologia da PUC, e título de Mestre em Administração de Empresas, pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, na área de teoria e desenvolvimento organizacional. Participou de cursos de especialização e seminários internacionais na Inglaterra, Escócia, Bélgica e Suécia. Sua mais recente atividade foi de consultoria em uma das mais avançadas empresas de consultoria, de renome internacional, em desenvolvimento organizacional, com programas de desenvolvimento de primeiros executivos, diretores e altos gerentes das maiores organizações do país, como, por exemplo, Organizações Globo, Banco do Brasil, Instituto Nacional de Previdência (INSS), Caixa Econômica Federal, Banco Itaú, Volkswagen, Mercedes Benz etc. A intenção desta apresentação não é autoexibição, falta de modéstia ou arrogância, mas é motivada pela necessidade de se equilibrar o nível da comunicação a uma linguagem que possa ser entendida pelo Sr. Eduardo César.

Elias Guerra tem casa em Ubatuba desde 1977, sendo eleitor neste município desde 1980 e morador nesta cidade há seis anos e nunca revelou seu currículo desnecessariamente, mas o faz agora, porque o diálogo só existe quando há níveis semelhantes de conhecimento e cultura, para se evitar o uso de expressões e termos que a outra parte tenha dificuldade de entender, por não fazer parte do seu universo de conhecimentos ou de sua experiência. Por esta razão, espera-se que o Sr. Eduardo César apresente seu currículo, para que se compare a semelhança e se faça a devida adequação, pois é difícil tentar dialogar, o que poderia ser muito contributivo mutuamente, sem conhecer o nível de educação, intelectual e acadêmico da outra parte, pois podem ser tratados assuntos que fujam a capacidade de compreensão do outro, podendo até humilhá-lo. É, pois, necessário se conhecer o currículo, formação acadêmica, experiência em gestão profissional e o nível intelectual do Sr. Eduardo César, para que se verifique se o diálogo é possível.

Ignorante não é a pessoa que não sabe as coisas, mas é a que não sabe onde ou com quem procurar as informações, ou que se apóia em assessores tão ignorantes como ela. Sugere-se, pois, que o Sr. Eduardo César leia atentamente e bem devagar, no mesmo exemplar que publica suas considerações sobre matéria de Elias Guerra sobre a situação da Santa Casa de Ubatuba, na parte superior da página A3 e as observações feitas pela edição com relação ao item 5 das considerações de Eduardo César.

Deve ainda o Sr. Eduardo César ler também atenta e vagarosamente, a coluna “CURTAS”, na pagina A2 dessa mesma edição, sobre repasse de verbas da União, antes de chamar o Deputado Clodovil Hernandes de mentiroso. O Deputado Federal Clodovil Hernandes declarou sua intenção de direcionar recursos de três milhões de reais para a Santa Casa de Ubatuba, motivado por seu amor à cidade de Ubatuba, conforme manifestou na reunião de o Rotary Clube, à qual compareceu tendo saído diretamente da clínica médica em São Paulo para estar nessa cerimônia, à qual, por razões vagas e não claras, o Sr. Eduardo César não compareceu, apesar de ter sido convidado e homenageado, como o Deputado Clodovil Hernandes, com o título de membro honorário do Rotary Clube Internacional. Esta atitude do Sr. Eduardo César justifica a dúvida e preocupação do Deputado Federal Clodovil Hernandes, que demonstra sua responsabilidade pela aplicação de verbas públicas e sua preocupação sobre a gestão da Santa Casa de Ubatuba. Portanto, se essa verba for direcionada, por exemplo para a Santa Casa de Caraguatatuba, cujo representante entregou ao Deputado Clodovil carta solicitando ajuda financeira para sua entidade, a população de Ubatuba já sabe que o responsável pelo fato de a Santa Casa de Ubatuba não receber essa ajuda, que necessita desesperadamente de recursos financeiros, como próprio Sr. Eduardo César reconhece em suas considerações no jornal, é o próprio Sr. Eduardo César.

O Sr. Eduardo César declarou em suas considerações que convidou o Sr. Elias Guerra a assumir a administração da Santa Casa, apesar de ter afirmado que Elias Guerra “tem tal convicção pessimista e sem embasamento”, “sendo pessoa que não conhece o tema sobre o qual aborda e mais, que não reflete um espírito de cooperação com a sociedade local”, que “as preocupações pelas demissões efetuadas parecem ser mais lamúrias de ordem pessoal do que preocupação efetivamente com a entidade” e, entretanto, disse que “cabe destacar que, pessoalmente, convidei o Sr. Elias Guerra assumir a administração da Santa Casa”, e reafirma “de que fica novamente oficializado o convite para que Elias Guerra as assuntos naquele Hospital”. Se estes são os conceitos que o Sr. Eduardo César tem de Elias Guerra, pode-se desta forma conhecer os critérios do Sr. Eduardo César em convidar pessoas as funções de confiança em seu governo, ou seja, pela incompetência, inadequação e por interesses pessoais e não votados para a população, o que é natural, pois os iguais se atraem, ou seja, incompetentes e desonestos convidam outros, iguais a si, para ser seus colaboradores. ESTA É UMA DAS RAZÕES PELAS QUAIS Elias Guerra não aceitou e nunca aceitaria convites como este por parte do Sr. Eduardo César.

As reações espasmódicas e convulsivas do Sr. Eduardo César aos grandes problemas da Santa Casa, como a demissão e recontratação de enfermeira do PSF, face ao clamor popular de indignação por essa medida, a qual sendo paga pelo PSF, está alocada ilegalmente na Santa Casa e não em uma equipe do PSF, como determina a Lei e a demissão absurda e imotivada da Gerente de Enfermagem Fabiana Volpe, da função que vinha exercendo com competência e sucesso, desenvolvendo a profissionalização da enfermagem da Santa Casa de Ubatuba, para readmiti-la na PA da Maranduba, para um projeto que se desconhece e que nem está demonstrado como pode contribuir para melhorar a situação da Santa Casa. Esta é uma demonstração que a demissão de Fabiana Volpe foi feita sem se conhecer ou considerar o trabalho que, com sucesso, ela estava realizado na Santa Casa de Ubatuba.

Eduardo César diz que insistiu para que Álvaro Spinoza continuasse até setembro ou pelo menos até o final do mês de junho de 2007, no projeto de profissionalização, reorganização e modernização da gestão da Santa Casa, sem lhe dar as condições básicas para a realização seu trabalho, mas entretanto ele não foi substituído por ninguém comparável com a larga experiência profissional, de alto nível, obtidas nas maiores e mais avançadas instituições hospitalares do país, com conhecimentos especializados em gestão hospitalar do Sr Spínola.

O Sr. Eduardo César reconheceu a verdade das alegações de Elias Guerra, feitas na mídia em 5 de julho de 2007, sobre a grande preocupação com o futuro da Santa Casa, pela demissão imotivada e absurda da Gerente de Enfermagem Fabiana Volpe, pois a convidou pessoalmente a trabalhar no PA da Maranduba, em um novo projeto. No entanto não há preocupação com o futuro do hospital, pois o cargo de Gerente de Enfermagem continua vago e todo o projeto de normatização, criação de manuais operacionais e protocolos de atendimento permanecem incompletos e a equipe da enfermagem, que é fundamental para o cuidado dos pacientes, continua sem a sua liderança. O Sr. Eduardo César reconhece o erro, mas não corrige a situação criada por esse erro.

Não é o propósito desta matéria analisar a gestão do Sr. Eduardo César, mas fica clara a inferência lógica e sensata de que as reações espasmódicas e convulsivas, confusas tomadas pelo Sr. Eduardo César com relação a Santa Casa, sejam um traço permanente e freqüente na sua reação a problemas. O próprio texto de suas considerações ao jornal Imprensa Livre revelam isso. Cabe entretanto à população, a quase um ano das eleições, avaliar atentamente essas reações e tomar suas ações adequadas.

O Sr. Eduardo César, em relação a “promessa” de verbas da União que foram feitas pelo Deputado Federal Clodovil Hernandes, afirma que “pessoalmente conhece a sistemática de destinação de recursos da União e desconhece a figura técnica de recursos para deputados para primeiro mandato”, e atribui ao deputado Clodovil Hernandes atitude mentirosa, alegando “crer ser mais uma promessa, como tantas que presenciamos”, fazendo essas alegações sem ter buscado as informações, como seria de se esperar de qualquer pessoa séria e responsável. Também seus assessores mostraram-se tão incompetentes quanto ele, pois não souberam lhe informar, ou nem se deram ao trabalhado de buscar a informação correta, como a que foi publicada no mesmo exemplar do jornal que publicou suas considerações, à pagina A2, Coluna “CURTAS”, Ubatuba, edição de 13 de julho de 2007.

Para que a população de Ubatuba possa fazer suas próprias considerações sobre as considerações do Sr. Eduardo César sobre a manifestação de Elias Guerra sobre possível fechamento da Santa Casa de Ubatuba e, desta forma, possa tomar sua decisão de como agir a respeito, apresentam-se as seguintes considerações:

Item 1 – O Sr. Eduardo César refere-se a Elias Guerra como “alguém com tal convicção pessimista e sem embasamento...”, “parecendo que tal pessoa é desconhecedora do contexto histórico a respeito do assunto”, e passa a fazer referências a FATOS PASSADOS sobre a Santa Casa, na tentativa de desviar a atenção da população da CALAMITOSA SITUAÇÃO ATUAL, criada por sua “Requisição Administrativa”, acreditando que a população possa ser tão ingenuamente enganada. Referir-se ao passado, que não pode ser mudado, é uma tentativa de enganar a população, tentando esconder o negro presente, do qual é o causador por ser irresponsável e incompetente. É uma tentativa infantil julgar que se possa enganar a população dessa forma. Foi dito, em matéria anterior, que a demissão da Gerente de Enfermagem Fabiana Volpe foi absurda e motivada por interesses pessoais de alguém que tem um poder de influência tão grande sobre o Sr. Eduardo César. Foi uma decisão absurda, pois sem razão técnica ou profissional, demitiu-se uma enfermeira que estava realizando, com sucesso, trabalho de profissionalização da área de enfermagem do hospital, desenvolvendo sua equipe, criando normas e manuais de procedimento, deixando, assim, acéfala essa atividade, tão essencial às operações da Santa Casa, em um momento tão crítico, para, inexplicavelmente, oferecer-lhe, pessoalmente, uma posição de enfermeira na PA do bairro da Maranduba. Mas este tipo de ação do Sr. Eduardo César parece ser um traço de sua maneira de gerir a Prefeitura, pois, nesta mesma oportunidade, demitiu uma enfermeira do PSF, o que causou tão grande revolta na população atingida por essa medida, a qual protestou enfaticamente, o que obrigou o Sr. Eduardo César cancelar a demissão e transferir, ilegalmente, a enfermeira do PSF para a Santa Casa, já que, pela Lei, ela só pode exercer suas atividades profissionais em uma equipe do PSF.

O Sr. Eduardo César considera que Elias Guerra “é alguém que não conhece o tema que aborda e mais, não reflete um espírito de cooperação com a sociedade local...”. Parece, na realidade que o Sr. Eduardo César desconhece quem é Elias Guerra e ignora que a entidade a que ele representa no Conselho Gestor da Santa Casa foi a mais votada em recente eleição realizada no dia 16 de julho de 2007, que significa que a população pensa diferente do Sr. Eduardo César, o qual ignora o que a população pensa.

Item 2 – O Sr. Eduardo César disse: “Em relação à ‘promessa’ de verbas da União para a Entidade na ordem de três milhões de reais, isso é maravilhoso. Porém, pessoalmente, conheço a sistemática de destinação de recursos da União e DESCONHEÇO a figura técnica de recursos para deputados de primeiro mandato. Creio tratar-se de uma promessa, como tantas que presenciamos...”. Desta forma, reconhecendo que desconhece a sistemática, chama o Deputado Federal Clodovil Hernandes de mentiroso. Bastaria que o Sr. Eduardo César lesse atenta e vagarosamente, para que possa entender, o texto na página A2, coluna ”Curtas“, do mesmo exemplar do jornal que publicou suas considerações, para se informar do que ignora, que seus assessores também ignoram, sobre: ”A verba já está prevista no orçamento da União e foi solicitada por parlamentares que não foram reeleitos. Neste caso, o recurso passa a ser prioridade de parlamentares eleitos pela primeira vez, caso de Clodovil”. Por desconhecer sobre o que diz, e chamar sem fundamentação o Deputado Federal Clodovil Hernandes de mentiroso, em uma atitude irresponsável, que elimina qualquer credibilidade em sua pessoa, o Sr. Eduardo César poderá estar provocando que essa verba seja destinada para outra entidade, em outro município, já que a Santa Casa de Caraguatatuba apresentou ofício ao Deputado solicitando recursos financeiros, pois a entidade também sofre de dificuldades. Portanto, se tal verba não for destinada para a Santa Casa de Ubatuba, que necessita enormemente desses recursos financeiros, a população de Ubatuba agora já sabe que a responsabilidade será do Sr. Eduardo César.

Item 3 – O Sr. Eduardo César disse que “a preocupação do Sr. Elias Guerra com as demissões efetuadas parece-me ser muito mais uma lamúria de ordem pessoal...”. Realmente, nesta única oportunidade em seu texto, o Sr. Eduardo César acertou, pois Elias Guerra lamuria-se intensamente com o descaso e desrespeito com pais de família, eleitores, que tinham em seus empregos na Santa Casa a única fonte de sustento de suas famílias e que não receberam sequer o pagamento de seus direitos trabalhistas. Além disto, essas pessoas não podem receber seu seguro desemprego por que não foram feitos os recolhimentos das contribuições previdenciárias, embora tenham sido descontadas em seus salários na época, nem, tão pouco, podem receber o seu direito ao FGTS, que também não foram recolhidos. Estas informações foram colhidas pelo Conselho Gestor da Santa Casa de Ubatuba, no exercício de suas funções legais, junto à administração da entidade. É uma enorme lástima para a população de Ubatuba que o Sr. Eduardo César não se lamurie também com tal situação. O Sr. Eduardo César disse “eu presumo que o Sr. Elias Guerra esteja atendendo a algum interesse de terceiro...”. O Sr. Eduardo César parece também ignorar que presunções são fundamentadas em conclusões que uma pessoa faz sem conhecer os fatos, inferindo-se que as pessoas agem como elas. Desta forma, a presunção do Sr. Eduardo César baseia-se naquilo que ele habitualmente faz, ou seja, atender interesse de terceiros e não o da Santa Casa ou da população e dos eleitores que decidirão nas próximas eleições.

Item 4 - O Sr. Eduardo César disse que – “cabe destacar que, pessoalmente, convidei o Sr. Elias Guerra a assumir a administração da Santa Casa, sendo que o mesmo recusou o convite” e que “o mesmo é usado como instrumento político para plantar um verdadeiro clima de terror...” Entretanto o Sr. Eduardo deve esclarecer à população seus critérios de escolha, para que a população possa avaliá-lo como pessoa e também avaliar seus critérios de escolha de seus assessores e pessoas em cargos de confiança, pois se o Sr. Eduardo César tem os conceitos mencionados a respeito de Elias Guerra, por qual razão convidou-o a assumir a administração da Santa Casa? Isto só pode significar que o critério usado pelo Sr. Eduardo César para escolher pessoas para cargos de confiança é por sua incompetência, o que faz sentido, pois iguais se atraem, isto é, o Sr. Eduardo César convida pessoas tão incompetentes como ele para trabalharem com ele. O Sr. Eduardo César imagina, em sua ignorância em conhecer pessoas, que todas as pessoas agem como ele. Esta foi uma das razões pela qual Elias Guerra não aceitou e nem aceitará jamais qualquer convite semelhante do Sr. Eduardo César, porque não se considera incompetente igual a ele.

O maior salário que o Sr. Eduardo César pudesse oferecer a Elias Guerra seria muito pequeno face ao que ele ganha como VOLUNTÁRIO no Conselho Gestor da Santa Casa de Ubatuba, ou seja, a satisfação de estar trabalhando para um mundo melhor para todos, diferentemente de outras pessoas...

Item 5 – Não merece qualquer comentário, face ao declarado pela edição do jornal que a referência ao mês de maio e ao que menciona o período de dois anos e meio foi resultante de erro de digitação.

Item 6 – Finalmente o Sr. Eduardo César menciona “discursos vazios, sem proposta de solução”, revelando outra característica do Sr. Eduardo César: a de ter memória curta, quando lhe é conveniente. Em matérias veiculadas pela mídia em 16 de junho de 2007, referente ao afastamento do Sr. Alvaro M. Spínola, se enfatizou a importância da conclusão dos trabalhos, por ele iniciados, de profissionalização e organização da Santa Casa de Ubatuba; em 19 de junho de 2007 foram feitas referências às obras que foram iniciadas de acordo com o projeto de modernização das instalações do Hospital da Santa e, novamente, se reafirmou a necessidade da continuidade do plano de profissionalização; em 30 de junho de 2007, em matéria na qual foi relatado o conteúdo dos assuntos tratados na reunião da qual participaram o Sr. Eduardo César, o Deputado Federal Clodovil Hernandes, Elias Guerra e os três assessores do Deputado, Sra Maria Regina Nascimento Ramos, Sr. Maurício Petiz e Sr. René Gatti, foram ressaltadas as afirmações de Elias Guerra ao Sr. Eduardo César sobre a importância do plano de profissionalização da Santa Casa e dos resultados que foram apresentados, em reunião de prestação de Contas ao Conselho Gestor da Santa Casa e ao Interventor Municipal, em 12 de junho de 2007, e novamente foi o Sr. Eduardo César alertado para que o plano continuasse e que se preservasse a equipe de gerência que o vinha conduzindo com sucesso sob a orientação do Sr. Spínola, com o que o Sr. Eduardo César afirmou concordar; em 6 de julho de 2007 revelou-se a grande preocupação com o futuro da Santa Casa causada pela demissão imotivada da Gerente de Enfermagem, uma das líderes da equipe que conduzia o plano de profissionalização, causando a dúvida que o Sr. Eduardo César havia quebrado a sua palavra. Nesta oportunidade ficou sem resposta a questão implícita de que a demissão teria ocorrido por influência de terceiros, que, por alguma forma secreta, podem influenciar a decisão do Sr. Eduardo César, pois certamente a decisão dessa demissão não atendeu aos interesses do desenvolvimento da Santa Casa, e, portanto, nem os interesses da população. A “imagem negativa da cidade”, a que o Sr. Eduardo César se refere, não é causada somente por notícias que, de tão realistas, possam ser motivo de alarme para pessoas conscientes e preocupadas com as condições de atendimento à saúde da cidade, as quais foram confirmadas em matéria publicadas na mesma página do jornal que divulgou as considerações o Sr. Eduardo César, mas por uma gestão da administração pública que não só é incompetente e não transparente, como também motivada por outros interesses que não são o bem da cidade e da população.

O Sr. Eduardo César parece ignorar, também, que julgar os outros com referência a si próprio, acreditando que os outros sejam iguais a ele, expõe o tipo de pessoa que ele é, o que permite que a população faça seu próprio julgamento e assim tome suas ações de acordo com esse julgamento.

Elias Penteado Leopoldo Guerra
eliaspguerra@yahoo.com.br

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