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181 palavras, 955 caracteres foram utilizados para noticiar uma ausência, que não é a primeira, e uma só pessoa assinou. Simples e direto, a realidade nua e crua. 698 palavras, 4298 caracteres e três signatários justificando o injustificável, o tempo não volta atrás. O prefeito tinha coisa mais importante para fazer e o candidato não foi ao debate do Deolindo. Douraram a pílula do remédio amargo que estão tomando. Só para começar a refrescar a memória dos signatários do injustificável: no dia 11 de agosto de 1992 o PRO não compareceu ao debate realizado para 1500 estudantes na Escola Tancredo Neves, justificando-se que não voltaria em tempo hábil de uma viagem que ele teve que fazer até a longínqua Taubaté. Querem mais refrescos ou mais faz de conta? * Este texto faz referência a resposta dada pela Coligação Ubatuba de Todos ao Litoral Virtual do dia 17, que reeditou matéria publicada no Guaruçá em 13/08 intitulada "Candidatos a prefeito no Deolindo em Ubatuba".
Nota do Editor: Carlos Augusto Rizzo mora em Ubatuba desde 1980, sendo marceneiro e escritor. Como escritor, publicou "Vocabulário Tupi-guarani", "O Falar Caiçara" em parceria com João Barreto e "Checklist to Birdwatching". Montou uma pequena editora que vem publicando suas obras e as de outros autores.
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